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Futurecom vai para São Paulo ano que vem

4 de outubro de 2007 - Notícias em Geral

 

Futurecom vai para São Paulo ano que vem

Depois de ter seis das nove edições realizadas na Capital, a Futurecom despede-se de Florianópolis. Pelo menos em 2008 – quando completa 10 anos – o congresso que reúne profissionais de telecomunicações e de tecnologia da informação acontecerá na cidade de São Paulo.

Apesar de a assessoria de imprensa do evento afirmar que a mudança para a capital paulista deve-se à comemoração dos 10 anos do congresso de tecnologia e à aproximação com grande parte dos expositores, que é exatamente de São Paulo, o diretor da Provisuale, empresa que organiza a Futurecom, Laudalio Veiga Filho, admitiu que a idéia é realizar o seminário um ano na Capital catarinense e, no outro, na paulista.

– Nosso principal concorrente faliu e, depois disso, muitas multinacionais ficaram de olho no mercado de São Paulo. Acreditamos que a concorrência é, sim, muito boa, mas também não podemos pensar em entregar os pontos "de lambuja". Mas, se depender da minha vontade, o Futurecom vai alternar entre as duas cidades.

Agenda do CentroSul confirma o retorno

Segundo o CentroSul, onde o congresso acontece desde que chegou a Florianópolis, em 2001, a agenda de 2009 prevê a volta do evento. Antes de ser realizado na Capital, era Foz do Iguaçu, no Paraná, a sua sede.

Para este ano, a estimativa é de que 7 mil pessoas passem pelo CentroSul nos quatro dias do evento, que começou na segunda-feira e termina hoje. Em 2006, foram 6 mil.

Aproximadamente 200 empresas apresentam novidades em tecnologia e serviços em um espaço, que dos iniciais 10 mil metros quadrados passou para 17 mil metros quadrados.

(Diário Catarinense)

Impostos

Fazenda de SC fiscaliza lojas de shoppings

Objetivo foi verificar o uso correto do emissor de cupom fiscal

Cerca de 500 estabelecimentos comerciais de quatro grandes shoppings da Grande Florianópolis foram vistoriados na última semana por auditores fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda, sob a coordenação de especialistas em equipamento emissor de cupom fiscal.

O levantamento teve por objetivo a verificação do uso de equipamento ECF (Emissor de Cupom Fiscal), a conformidade do programa aplicativo de automação comercial com os requisitos da legislação e, principalmente a identificação das administradoras de cartão de crédito e/ou débito e de vale alimentação/refeição contratadas pelos comerciantes varejistas catarinenses.

O levantamento abrangeu contribuintes estabelecidos no Floripa Shopping Center, Shopping Center Itaguaçu, Beiramar Shopping e Shopping Center Iguatemi.

A maior quantidade de equipamentos ECF com lacre de segurança rompido (infração sujeita à aplicação de multa no valor de R$ 1.064,00 por equipamento) foi detectada no Shopping Center Itaguaçu e no Beiramar.

Comerciantes não haviam instalado a máquina

No Shopping Iguatemi e Floripa Shopping constatou-se maior número de contribuintes obrigados ao uso de equipamento ECF que não haviam providenciado a sua instalação.

Foi constatado também o uso de impressoras não fiscais no recinto de atendimento, aplicativos de automação comercial sem credenciamento na SEF/SC, aplicativos desenvolvidos sem observância dos quesitos legais, utilização de cartão de crédito e/ou débito como meio de pagamento sem a utilização do equipamento ECF, e indícios de utilização de cartão de crédito e/ou débito como meio de pagamento sem a emissão do respectivo documento fiscal – fato a ser verificado mediante cruzamento dos dados de venda informados pelo contribuinte com as informações já recebidas das administradoras de cartão de crédito e/ou débito.

As irregularidades encontradas em um programa aplicativo para controle de vendas, motivaram, ainda, a suspensão do credenciamento junto a SEF/SC de uma "software house" de São Paulo.

Além do levantamento de dados, os auditores da Secretaria da Fazenda prestaram orientações aos contribuintes sobre a utilização do equipamento ECF, requisitos a serem observados pelo programa aplicativo de automação comercial.

Contraponto

O que dizem os shoppings

Shopping Itaguaçu

A superintendência afirmou que não conhece com detalhes o resultado da operação e que, em caso de irregularidade, a responsabilidade é exclusiva da loja. Ainda de acordo com a superintendência, o Itaguaçu sempre enfatizou junto a seus lojistas para que todos operem de acordo com as normas vigentes.

Shopping Iguatemi

O presidente da Associação de Lojistas, Eduardo Espíndola, disse que apenas uma loja estava irregular com relação ao Emissor de Cupom Fiscal (ECF), porém, destacou que a loja já havia feito a solicitação do aparelho e que, por isso, não chegou a receber notificação.

Floripa Shopping

Segundo o presidente da Associação de Lojistas, Sadek Chain, a entidade está fazendo parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) para que ela, através do seu departamento jurídico, oriente os lojistas. Chain afirmou que os lojistas receberam a notificação e têm prazo para regularizar a situação.

Beiramar Shopping

O gerente de marketing Carlos Bonetto não retornou às ligações da reportagem.

(Diário Catarinense)

Favelão visual

Essa bela idéia de imitar São Paulo e diminuir a poluição visual na Ilha bem que poderia começar por aquele trecho que é, sem dúvida, o mais sujo visualmente nesta Capital. São as duas margens da SC-401, entre o Bairro João Paulo e o acesso ao Cacupé.

É placa de tudo quanto é tamanho, cor, jeito e anunciando de tudo: terreno, tainha, móveis, celular, o que você imaginar.

(Cacau Menezes)

Valeu!

Prefeito Dário Berger, antes da crise renal que o levou ao hospital, teve um ato histórico: sancionou lei de valorização do patrimônio cultural, paisagístico, histórico e ecológico, numa cidade disputada e sufocada pela especulação imobiliária. A cidade agradece. Dário aumentou em aproximadamente 10 mil metros quadrados a AVL ( Área Verde de Lazer ) do Parque da Luz, na cabeceira da Ponte Hercílio Luz, retirando duas absurdas ruas que, além de dividir o parque, poderiam cair nas mãos sabe lá de quem.

(Cacau Menezes)

Que confusão!

Não pegou bem perante a sociedade a renúncia do vereador Marcílio Ávila. O juiz Domingos Paludo, num ato de coragem e independência, devolveu-lhe o mandato, sua defesa cobrou caro para isso e ele esnoba? Faltou um pouco até de respeito ao juiz e aos eleitores.

Aliás, Marcílio deve ter ficado sabendo disso, tanto que ontem estava decidido a abandonar a política e voltar ao ramo da moda. Não descarta retornar para a Santur, desde que receba o convite do governador, mas não quer se humilhar se convidando.

A Câmara cassa, o juiz absolve e ele renuncia. É brincadeira, isso? Com quem?

(Cacau Menezes)

Tarifas bancárias

Um projeto de lei que visa a reduzir de R$ 52,6 bilhões/ano para R$ 19 bilhões/ano o total cobrado pelos bancos em tarifas bancárias será encaminhado pelo deputado catarinense Odacir Zonta (PP) à Câmara, na próxima semana.

O parlamentar considera excessivo o custo das 46 tarifas bancárias diferenciadas cobradas pelas instituições financeiras e lamenta que elas superem a arrecadação com a CPMF.

Por isso, vai propor um limite legal do custo total das tarifas bancárias até o total da CPMF, ou seja, 0,19%.

A iniciativa de Zonta chega na mesma hora em que o governo também estuda alternativa para conter as altas tarifas.

(DC)

CRIANÇAS – O otimismo dos empresários para o Dia das Crianças, em relação a faturamento e vendas, é o maior dos últimos anos. A Serasa informa que 49% das empresas do comércio do país esperam aumentar o faturamento na data.

(Estela Benetti)

Cheia

A cidade está movimentada. Bares e restaurantes, principalmente os que oferecem frutos do mar como especialidade da casa, estão vibrando com a presença de profissionais do Futurecom, que depois do trabalho lotam estes recintos.

Foi pensando nesse movimento que a Confraria das Artes abriu as portas ontem e repete a dose hoje. (Juliana Wosgraus)

Adotada

A Praça Governador Celso Ramos, na Beira-Mar Norte, vai ganhar novos ares, adotada que foi pela CFL Construções.Os 15 mil metros quadrados vão ganhar espaço para atividades esportivas, culturais, recantos para leitura e descanso, além de quiosques de café, floricultura, banca de revista e fonte de água com captação pluvial. O projeto é assinado pela arquiteta e paisagista Turna Becker.

(Juliana Wosgraus)

Não

O governador Luiz Henrique encontrou-se, ontem, com o ex-vereador Marcílio Ávila (PMDB), que fazia plantão na Casa DAgronômica.
Foi direto ao afirmar que, enquanto o inquérito da Operação Moeda Verde estiver correndo e Marcílio não for inocentado de eventuais acusações, não volta para a Santur.

(Roberto Azevedo)

 Museu

Corre-corre na Secretaria Estadual de Turismo, Esporte e Cultura, ontem, depois que a coluna divulgou uma suposta briga paroquial entre Joinville, Orleans e Florianópolis para sediar o Fórum Nacional de Museus, previsto para julho o ano que vem.

 A disputa, que estaria ocorrendo, segundo o Ministério da Cultura, foi negada pelo secretário Gilmar Knaesel, que acrescentou que o governo do Estado apóia somente Florianópolis, escolhida como sede do evento, que deve reunir mais de 2,5 mil participantes do mundo inteiro, na UFSC.

(Raul Sartori/AN)

DC errou e Marcílio não volta à Santur

Secretário de Comunicação diz que o governo não avalia agora a possível recondução ao cargo

JOÃO CAVALLAZZI

 O governo do Estado negou ontem a notícia publicada na página 23 do Diário Catarinense, segundo a qual o ex-vereador Marcílio Ávila (PMDB) havia sido reconduzido à presidência da Santur, o órgão de turismo do Estado que comandava antes de ter o mandato cassado pelos colegas da Câmara.

A informação havia sido repassada por Marcílio, que, às 19h03min de terça-feira, telefonou para o celular do repórter. Em poucos minutos de conversa, o ex-vereador afirmou que havia acabado de falar com o governador Luiz Henrique (PMDB), de quem teria ouvido a garantia do retorno à Santur. No final do telefonema, repetiu três vez a frase: "Agora vou trabalhar pelo turismo".

O DC errou ao não checar com o governo a informação repassada pelo ex-vereador. O secretário de Comunicação do Estado, Derly Massaud da Anunciação, desmentiu a declaração de Marcílio e afirmou que o governo não vai avaliar agora a possível recondução.

Ontem, Marcílio recuou e disse que havia falado apenas que "o governador Luiz Henrique garantiu" o seu retorno à Santur. A orientação do governador é aguardar o fim das investigações da Operação Moeda Verde, explicou o secretário.

A polêmica envolvendo a anulação da cassação do mandato de Marcílio (PMDB) transformou-se em batalha jurídica no Tribunal de Justiça. Todo imbróglio gira em torno de duas decisões judiciais. Uma foi tomada na sexta-feira e é assinada pelo juiz Domingos Paludo; a outra, datada de dia 21 de setembro, mas publicada apenas esta semana, é do juiz Hélio do Valle Pereira, ambos da Vara da Fazenda Pública de Florianópolis.

Enquanto o primeiro, em resposta a uma ação de indenização por danos morais, decidiu que o processo de cassação é nulo por ter, supostamente, infringido os princípios do devido processo legal e da ampla defesa, o segundo negou o retorno de Marcílio à Câmara em julgamento de mandado de segurança impetrado contra a votação que resultou na perda de seu mandato.

Decisões distintas de mesmo caso geram controvérsia

Os magistrados julgaram de maneira distinta ações envolvendo o mesmo caso. Marcílio foi um dos 22 suspeitos que tiveram a prisão temporária decretada pelo juiz Zenildo Bodnar, da Vara Federal Ambiental, por suspeita de irregularidades na liberação de licenças ambientais na Ilha.

O ex-vereador só não foi detido porque no dia da Operação Moeda Verde, 3 de maio, estava em Buenos Aires. No retorno, prestou depoimento de cinco horas e foi liberado. A delegada Julia Vergara da Silva, responsável pelas investigações, deve concluir o inquérito em 10 dias.

A presidência da Santur é ocupada por Valdir Rubens Walendowsky.

(DC)

Calçadão vira pivô de polêmica

Obra no Mercado Público divide donos dos boxes

A construção de um calçadão num espaço antes ocupado por oito vagas de estacionamento rotativo em frente ao Mercado Público da Capital, na Avenida Paulo Fontes, tem provocado polêmica entre os donos dos boxes do local.

Enquanto os proprietários de peixarias e açougues reclamam que a obra irá diminuir o espaço para carga e descarga e prejudicar os clientes, os donos de bares alegam que os pedestres serão beneficiados.

Os bares que ficam do lado de dentro do mercado poderão abrir um acesso ao calçadão e colocar mesas e cadeiras ali, ampliando o seu espaço.

O passeio deverá ser concluído até a semana que vem, e ficará ao lado das vagas de estacionamento restantes, onde é feita a carga e descarga das mercadorias dos boxes. Serão mantidas duas vagas para deficientes físicos.

Adúcio Victor de Oliveira, dono de um box, não gostou da mudança.

– Quem traz as coisas para cá? Você vem no mercado não é para beber, é para ver o peixe.

– Fazendo isso aí, vai acabar com o resto do mercado – fez coro Rogério do Livramento, que tem um açougue e trabalha no Mercado há 40 anos.

Para Alvin Spinoza, dono de um dos bares, porém, a obra é positiva.

– Os caminhões ficavam ali dia e noite, e agora vão ter que rodar.
– Os nossos clientes estão adorando a idéia. Vai ampliar, ser arejado – afirmou Zeli Gevarowsky, subgerente de outro bar.

 Prioridade é dos pedestres, diz prefeitura

O presidente da Associação dos Comerciantes do Mercado Público, Oreste Mello, acredita que os maiores prejudicados com a criação do calçadão serão as pessoas que precisam estacionar para fazer uma compra rápida no Mercado Público e que se valiam das vagas rotativas que deixaram de existir.

Para ele, o mercado está perdendo esse espaço.

– A rotatividade era de mais ou menos 200 carros por dia – afirmou.

Mello disse ainda que a reforma não foi discutida com os donos dos boxes e que irá beneficiar os bares, mas prejudicar, em particular, os peixeiros, que atendem mais a esse tipo de cliente apressado e que utilizavam o estacionamento para descarga.

A questão poderia ser resolvida, afirmou ele, se fosse criada uma alternativa.

– O medo deles é perder o outro pedaço (do estacionamento) para um calçadão.

 Já Norberto Stroisch Filho, secretário municipal dos Transportes e Terminais, a qual está ligada a gerência do Mercado Público, afirmou que o projeto foi uma iniciativa da prefeitura, cujo objetivo é privilegiar as pessoas que costumam circular pelo edifício histórico em detrimento dos automóveis.

 – Vai ser um benefício, principalmente, para as milhares de pessoas que circulam e que visitam o local. Especialmente na temporada, será um ambiente ao ar livre para que o permissionário possa colocar cadeiras e mesas – argumentou.

Área de descarga será remanejada

Sobre a reclamação dos donos das peixarias, o secretário afirmou que a área destinada à carga e descarga vai da porta central do Mercado em direção ao ponto de táxi, no lado direito, e não será diminuída.

Segundo ele, não haverá prejuízo para o patrimônio, pois as características arquitetônicas e históricas serão preservadas.

O projeto também prevê a padronização do nivelamento de ruas, calçadas e meio-fio nas áreas próximas ao Mercado, nas ruas Conselheiro Mafra e Jerônimo Coelho, fechadas para veículos, a fim de facilitar a circulação dos pedestres.

Nestes locais não haverá a colocação de mesas. As obras devem ser entregues até o final do ano. A arquiteta e urbanista Cristina Piazza disse que ainda não tem uma opinião, pois não viu o projeto, mas acredita que no local não deveriam existir vagas de estacionamento devido ao patrimônio que é o Mercado Público da Capital.

– Ele prejudica a visualização do patrimônio e o caminhar.

 Para a arquiteta, a construção do calçadão pode ser uma boa alternativa, desde que ele não fique cheio de mesas, o que também atrapalharia a circulação de pedestres.

(Geral/DC)

Carnaval 2008

Começa, na próxima semana, a reforma das arquibancadas e a construção do novo prédio de camarotes da Passarela de Samba Nego Quirido, na Capital. Para o próximo Carnaval, a meta é entregar a nova passarela, as arquibancadas e 40% dos novos camarotes.

(DC)

Chumbo – A iniciativa do Ministério Público Federal (MPF) de solicitar à PF todas as gravações efetuadas pela Operação Moeda Verde abre reais perspectivas de indiciamento de um maior número de personagens.

(Cláudio Prisco/AN)

Encrencado

Faz bem o governo em não renomear Marcílio Ávila presidente da Santur. O ex-vereador foi reintegrado à Câmara da Capital por uma decisão monocrática, que sequer avaliou o mérito. No pleno do TJ claro que sua cassação seria confirmada. Além do mais, em outro processo, o juiz Hélio do Valle Pereira reiterou sua posição contra o retorno de Marcílio ao Legislativo. Apesar da renúncia, ele continua sub judice e na iminência de ser indiciado pela Polícia Federal (PF) na Operação Moeda Verde.

(Cláudio Prisco)

Miltinho Cunha vai ser novo secretário

Ex-colunista deve comandar Comunicação em Florianópolis

Apesar de perder dois secretários importantes para o colegiado, o pre-feito Dário Berger (PSDB), depois de três meses, conseguiu encontrar um novo secretário de Comunicação – cargo que era ocupado pelo jornalista Ariel Bottaro, morto em julho por uma parada cardiorespiratória.

Cargo

O novo integrante do governo é o ex-colunista Miltinho Cunha, que assumiu a secretaria na semana passada e já está despachando no gabinete, mas ainda não foi oficializado no cargo. "Era para o decreto ser emitido por esses dias. Só que o prefeito ficou doente e está acamado", que disse ainda ter chegado na Prefeitura para ser adjunto e acabou como titular.
> Miltinho agora se concentra em elaborar um planejamento de comunicação até o final do ano e aproveita para minimizar a situação política na cidade.

Para ele, "muita bobagem foi dita" pela imprensa sobre o suposto envolvimento de Dário na operação Moeda Verde e que não há nada de concreto contra o prefeito. "O que eu poderia esperar de uma oposição que perde nas urnas e na Justiça", questionou o novo secretário sobre a comissão processante instalada na Câmara que pediu o afastamento do prefeito.
> Desde o ano passado, quando Gean Loureiro e Filipe Mello deixaram de comandar quatro secretarias (acumuladas), Dário tem apresentado dificuldades em recompor a equipe. Demorou cerca de seis meses para completar todos os cargos vagos.
> Agora, enfrenta novo desfalque na equipe com a saída de Itamar Beviláqua, da Fundação Municipal do Meio Ambiente (Floram), e de Danilo Cunha, da Secretaria de Governo. Em repouso por orientação médica, Dário só deve articular novos nomes a partir de hoje ou amanhã. Os mais cotados são Alexandre Lemos, para a Floram, e Michel Curi para o cargo antes ocupado por Danilo.

(ANCapital)

Greve

O Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região (SEEB), em assembléia geral realizada ontem, resolveu continuar a greve por tempo indeterminado. A decisão veio no primeiro dia da paralisação em que quase todas as agência da região metropolitana da Capital passaram o dia com as portas fechadas. No Besc, 15 agências não abriram. Na Caixa Econômica Federal foram 14 unidades. Entre outras reivindicações, os grevistas pedem concurso público e implantação de novo plano de cargos e salários.

(ANCapital)

Comércio tenta evitar interdições na Lagoa

Grupo pede ajuda na Câmara para a renovação das licenças

Comerciantes da Lagoa da Conceição se mobilizam para evitar novas interdições de estabelecimentos da região. Na semana passada, uma operação conjunta de órgãos de fiscalização da Prefeitura de Florianópolis e do governo do Estado fechou bares e casas noturnas que estavam em situação irregular no chamado "centrinho da Lagoa". Na última terça, um grupo de comerciantes esteve na Câmara de Vereadores (CMF) para negociar uma solução para o caso.

Antigos

Imóveis foram erguidos em um tempo que não tinha legislação", diz secretário Os comerciantes querem que seja revista a situação dos estabelecimentos que não têm o habite-se (que regulariza o imóvel e permite o seu uso). Isso porque, segundo Davi Santos, proprietário de uma casa noturna na Lagoa da Conceição, muitos dos prédio foram construídos antes de leis como a do Plano Diretor (de 1997) e do Código de Obras e Edificações (de 2003).

Ela reclama que a falta do habite-se, mesmo para edificações mais antigas, impede os comerciantes de conseguir renovar os alvarás e licenças. "Está tudo vinculado", diz.
> Uma das soluções que buscam os comerciantes é permitir a renovação de licenças para os prédios que não possuem habite-se, mas foram erguidos antes da legislação.
> Para o secretário municipal de Urbanismo e Serviços Públicos (Susp), Norberto Stroisch Filho, é necessária uma a criação lei para regularizar os estabelecimentos mais antigos. "Milhares de imóveis de Florianópolis foram erguidos em um tempo que não tinha legislação e hoje encontram dificuldades em renovar as licenças por causa dos conflitos com a lei atual", diz.

Segundo Norberto Stroisch, há cerca de 50 mil imóveis sem o habite-se em Florianópolis. "Temos de buscar alguma solução e acho que esse é um momento propício, já que temos discutido muito a ocupação da cidade e as questões ambientais", avalia.

(ANCapital)

Verba para esgoto está a caminho

Instalada em 2001, a rede coletora de esgoto da Costa da Lagoa, no Leste da Ilha, deve finalmente entrar em funcionamento com a ligação à Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) da Barra da Lagoa, projetada pela Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan).

A empresa aguarda a chegada do primeiro repasse de verbas da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) para começar os trabalhos. O custo total da obra é de aproximadamente R$ 600 mil. "Já havia as ligações, mas a rede estava inoperante. O projeto está concluído e só aguardamos um documento oficial para começar a trabalhar", diz o gerente de Construção da Casan, Fábio Krieger.

 A rede de esgoto da Costa da Lagoa está projetada para atender a 213 residências e estabelecimentos, numa população estimada entre 800 e mil pessoas, segundo Krieger.

 A ligação à ETE da Barra da Lagoa, que fica no Parque Estadual do Rio Vermelho, vai ser feita por meio da construção de uma estação elevatória e de um emissário (cano submerso) de 1,2 mil metros de extensão que vai passar por dentro da Lagoa da Conceição. Somando a parte terrestre, a tubulação terá 1,8 mil metros.

 O presidente da Associação de Moradores da Costa da Lagoa (Amocosta), Valdir Miguel de Andrade, conta que a comunidade espera com ansiedade pelo início das obras. Segundo ele, há cerca de 1,8 mil moradores na região compreendida entre o Canto dos Araçás, ao Sul, e o morro do Saquinho, ao Norte (cerca de 6km de extensão na margem Oeste da Lagoa da Conceição).

(ANCapital)

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