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Clipping de Notícias

14 de maio de 2008 - Notícias em Geral

CIDADÃOS – Alaor Tissot, paranaense, presidente da SC Parcerias e ex-presidente da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis, e José Carlos Pacheco, gaúcho, presidente do Tribunal de Contas do Estado, recebem o título de cidadão catarinense em sessão solene da Assembléia Legislativa, amanhã, às 19 horas. (Raul Sartori/AN)


Reação

Coube ao tucano Jorginho Mello comandar a rebelião contra a claudicante articulação da Secretaria da Fazenda. A base de sustentação do governo buscou fórmulas alternativas, a fim de evitar a ruptura, mas o secretário Sérgio Alves não ofereceu uma solução conciliatória. Promessas não foram cumpridas.

Agora, a regulamentação do Supersimples volta à esfera do Executivo, que precisará retomar a negociação com a Assembléia e com o empresariado. Quanto ao futuro de Sérgio Alves, Luiz Henrique só vai tratar depois das eleições. Qualquer mudança na Fazenda poderia refletir na já combalida pré-candidatura peemedebista em Joinville. (Prisco Paraíso/AN)


Candidatíssima

A deputada federal Ângela Amin deve mesmo ser a candidata do PP à Prefeitura de Florianópolis. O ex-deputado Leodegar Tiscoski, que presidiu o Diretório Estadual do PP, não tem dúvidas. Angela disputará a sucessão de Dário Berger. A prefeita estava comunicativa, alegre, extremamente bem humorada, conversando feliz com aliados, jornalistas e adversários politicos durante o jantar de apresentação da nova Direção do grupo RBS em Santa Catarina. na residência do Diretor de Brasilia, Paulo Tonet. Em Florianópolis, ex-governador Esperidião Amin não confirmou a reunião que teria decidido pela candidatura da mulher. Mas dona Ângela anda politicamente muito empolgada nos últimos dias. (Moacir Pereira/DC)


Trem-bala pode chegar ao Paraná

O Brasil poderá ter, no futuro, mais de uma linha de trem de alta velocidade, o chamado trem-bala.

Além do projeto da ligação Rio/São Paulo/Campinas, que está em estudos, o governo incluiu ontem, por Medida Provisória, a ligação ferroviária para passageiros entre Belo Horizonte e Curitiba, de 1.150 quilômetros, no Plano Nacional de Viação. O plano lista os investimentos que podem vir a ser feitos pelo governo no setor de transportes.

O secretário-executivo do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio de Oliveira Passos, disse que a previsão é de que a linha Belo Horizonte/Curitiba também seja percorrida por um trem de alta velocidade.

– No momento o governo está focado no projeto do trem-bala Rio/São Paulo/Campinas, mas é de se imaginar que uma vez implantada esta linha, o governo estude uma modelagem para a ligação Belo Horizonte/Curitiba – declarou. (DC)


Governo derrotado

A Assembléia Legislativa derrubou ontem, com 25 votos contra, 13 a favor e uma abstenção, o veto do governador Luiz Henrique às emendas ao projeto de lei que regulamentava o Supersimples em Santa Catarina. A decisão parlamentar representa a principal derrota política do governador. Está sendo interpretada como uma sinalização da base aliada na Assembléia, descontente com a ausência de articulação política e reagindo contra as "igrejinhas" montadas no Executivo. Além da falta de um canal eficiente de comunicação entre o Centro Administrativo e as bancadas que dão sustentação, as queixas se multiplicam contra secretários que agem isoladamente, em defesa de seus esquemas políticos, desconsiderando a tríplice aliança e as reivindicações regionais encaminhadas pelos deputados.

O líder do governo, Herneus de Nadal, retirou-se do plenário logo após a votação sem fazer qualquer declaração. Ouvido depois, disse apenas que o momento exigia serenidade e que estava preocupado com as importantes matérias que estão tramitando e que irão brevemente à votação. Referia-se ao Iprev e ao aumento do efetivo da Polícia Militar. Outros seis vetos do governador serão apreciados hoje pelo plenário.

Tentativa última de manutenção do veto foi feita pela bancada do Democratas. Mas a solução dependia da Secretaria da Fazenda. Como não houve avanço na proposta, veio a derrubada.

Implicações

Nos bastidores da Assembléia e do Executivo surgiram outras leituras para a derrota política. Uma delas, de que a derrubada teve como alvo principal o secretário da Fazenda, Sérgio Alves, acusado de não ter cumprido acordo aprovado há cinco meses, quando o governador assinou medida provisória regulamentando o Supersimples sem as emendas do Legislativo. Outra, dirigida ao PMDB, que enviou um ofício ao governador procurando capitalizar sozinho o projeto que vai premiar os professores aposentados.

Democratas e tucanos reagiram de forma enérgica, alegando que os deputados Darci de Matos e Cesar Souza Júnior, candidatos às prefeituras de Joinville e Florianópolis, sofreram prejuízos políticos na aprovação do Prêmio Educar. E, agora, aguardavam alguma compensação oficial. E o PMDB quis faturar isoladamente. Recado: com apenas 11 deputados, o PMDB não aprova o que quer na Assembléia.

A previsão é de que os outros 18 vetos governamentais que vão à apreciação nos próximos dias sejam mantidos. Quer dizer: a derrubada do veto do Supersimples pode ter sido pontual. Avaliação não-desprezível se for considerado que inexistiu qualquer acordo entre aliados e oposições para derrotar o governador. Ao contrário, o PT encaminhou pela manutenção do veto.

A reação do governador veio com reunião de emergência com o secretário da Fazenda, Sérgio Alves, e com o procurador-geral do Estado, Sadi Lima. Objetivo: examinar a possibilidade de impetrar ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a decisão da Assembléia. (Moacir Pereira/DC)

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