Ação social que arrecada doações através de declarações de IR já está na 2ª edição

A ação social do Núcleo Setorial de Contadores, Contadores em Ação, já está na 2ª edição e, desta vez, tem como beneficiária a Instituição ASPI – Ação Social Paroquial de Ingleses. 

A proposta visa a arrecadação no valor de R$ 5,00 por declaração de imposto de renda de pessoa física, preenchida por meio das empresas nucleadas, e o valor é destinado como doação para uma instituição que necessite de apoio. 

A 1ª edição da ação social, trouxe impactos positivos para o Núcleo, contando com a participação de 11 empresas, o engajamento e comprometimento com a causa, e uma nova nucleada a partir da divulgação da ação. O valor arrecadado foi de R$6.750,00 e contribuiu significativamente com o projeto Conecte-se do Centro Cultural Escrava Anastácia (CCEA). O Conecte-se colaborou para manter os jovens próximos, enfrentando a ociosidade no momento mais grave do enfrentamento da pandemia, com uma experiência de aprendizagem virtual que foi de grande utilidade para o desenvolvimento profissional e educacional. Para o CCEA, o projeto deixou um legado para o desenvolvimento de nova metodologia de trabalho com a juventude, agregada aos 22 anos de experiência com outras modalidades. 

A 1ª edição foi tão positiva e gratificante, que o Núcleo decidiu realizar a 2ª edição, e a entidade escolhida da vez foi a Ação Social Paroquial dos Ingleses.

Núcleo Núcleo Setorial de Contadores

Criado em 2014, o núcleo tem o objetivo de fortalecer os nucleados e por meio da troca de informação, conhecimento, geração de negócios e padronização dos processos a fim contribuir para eliminar os pontos fracos, e aumentar a transparência do setor.

ASPI – Ação Social Paroquial dos Ingleses

A ASPI –  Ação Social Paroquial dos Ingleses – é uma instituição sem fins econômicos, atuando há mais de duas décadas trabalhando com famílias em situação de vulnerabilidade e risco social no Norte da Ilha. Possuem como missão a assistência e inclusão de políticas de proteção. Incentivam a economia solidária e o empreendedorismo feminino, contribuindo assim, para saírem da situação em que se encontram. Possuem muitas frentes de trabalho e o projeto é ampliá-las cada vez mais, prestando às famílias a atenção que elas merecem.

Confira os depoimentos dos nucleados que participaram da 1ª edição:

Alexandre Ludvig | Anexo Contabilidade

“Primeiramente foi criar dentro da própria empresa o espírito de empatia, já que foi uma ação que todos os funcionários participaram de forma efetiva, sem atrapalhar o andamento do seu dia a dia, mostrando que não precisa ter ideias mirabolantes ou despender muito tempo e trabalho para obter grandes resultados.

O momento que estamos passando,  ter ajudado a Instituição Centro de Cultura Escrava Anastácia foi muito gratificante pois eles estavam precisando de recursos para colocar em prática uma bela ideia e que o resultado não seria apenas momentâneo e sim uma aplicação para toda a vida. Com os recursos que conseguimos arrecadar foi possível ofertar uma bolsa de estudo remunerada de cursos profissionalizante a jovens carentes da periferia. Ficou muito claro que todos nós podemos sim, cultivar o bem com nosso trabalho.”

 

Antenor da Silva Filho | Ts Baumgartner Contadores

“Essa ação proporcionou para nossa empresa uma forma de contribuir com a responsabilidade social. Isso porque as ações sociais cresceram e a consciência cidadã se tornou mais presente na vida das pessoas. Isso também é uma forma pequena, mas singela, de estarmos fazendo algo a mais pelo próximo, ajudando aqueles que precisam de ajuda. 

Essa ação proporcionou ao Núcleo uma visão de que podemos nos unir para ajudar as pessoas que mais precisam. E que quanto mais pessoas participarem, o objetivo será alcançado, mostrando às empresas que a contribuição ajuda a fazer uma sociedade mais justa por meio de ações que melhoraram o bem estar da comunidade além dos muros da corporação. A importância de ajudar as instituições carentes está no fato de você vê que aquela ajuda transformou a vida daqueles que mais precisam. Assim, o mero gesto de ajudar passa a oferecer um sentido maior e mais nobre às nossas vidas, que deixam de satisfazer somente a nós mesmos e passam a fazer o bem para todos.”

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Bruna Niemeyer de Andrade
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