Jovens empreendedores
De 14 a 16 de janeiro, a Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif) promove a primeira reunião de 2010 do Conselho Estadual do Jovem Empreendedor de Santa Catarina (Cejesc). Durante os três dias do evento, que acontece no Costão do Santinho Resort, haverá palestras, visita técnica e almoço com autoridades políticas e empresários. Mais informações pelo site www.cejesc.org.br.
(Serviço – Diário Catarinense, 6/1/2010)
ONDE TEM FUMAÇA…
É alemão um dos grupos que negocia com o Costão do Santinho Resort para recapitalizar a empresa. Ontem à tarde, Peter Michael Feist (na foto, à direita), presidente da Holding Monfort para a América do Sul, esteve reunido, no Centro
Administrativo, com o secretário estadual de Articulação Internacional, Vinicius Lummertz (à esquerda). Feist estava acompanhando dos amigos Hans Donner, designer da Rede Globo, e Valéria Valenssa. Oficialmente, apenas uma
visita de cortesia. Na prática, teria tratado de alguns incentivos para a companhia tornar-se sócia do resort. Talvez até majoritária. O proprietário do Costão do Santinho, Fernando Marcondes de Mattos, segue negando a venda, mas admite que negocia com um grupo para capitalizar o resort. Estes investidores, segundo ele, são europeus. Logo, dois mais dois…
(Visor – Diário Catarinense, 6/1/2010)
É alemão um dos grupos que negocia com o Costão do Santinho Resort para recapitalizar a empresa. Ontem à tarde, Peter Michael Feist (na foto, à direita), presidente da Holding Monfort para a América do Sul, esteve reunido, no Centro
Administrativo, com o secretário estadual de Articulação Internacional, Vinicius Lummertz (à esquerda). Feist estava acompanhando dos amigos Hans Donner, designer da Rede Globo, e Valéria Valenssa. Oficialmente, apenas uma
visita de cortesia. Na prática, teria tratado de alguns incentivos para a companhia tornar-se sócia do resort. Talvez até majoritária. O proprietário do Costão do Santinho, Fernando Marcondes de Mattos, segue negando a venda, mas admite que negocia com um grupo para capitalizar o resort. Estes investidores, segundo ele, são europeus. Logo, dois mais dois…
(Visor – Diário Catarinense, 6/1/2010)
Cotado
Gui Pereira é o nome mais indicado, até agora, para assumir a Setur no lugar do demissionário Mário Cavallazzi. Se depender de lobby junto ao prefeito, o futuro novo papai da cidade já pode preparar o terno da posse. Homero Gomes é outro que corre por fora, também com padrinhos influentes.
(Cacau Menezes – Diário Catarinense, 6/1/2010)
ANO NOVO, PENDÊNCIAS VELHAS!
Convenhamos, quem em sã consciência acredita que o ex-secretário de Turismo de Florianópolis Mário Cavallazzi estaria em condições de pedir algo depois do escândalo da Árvore da Beira-Mar? Ele não poderia nem pedir demissão! Moralmente já era um demissionário. Mas não nos esqueçamos que esta conta também deve ser dividida com o
inquilino da Casa da Agronômica. A propósito, o cargo de prefeito da Capital está vago ou é impressão minha? Se estiver, por favor, alguém avisa o servidor eleito há dois anos que ele esqueceu de tomar posse.
(Coluna Contracapa, Marcos Espíndola – Diário Catarinense, 6/1/2010)
Gui Pereira é o nome mais indicado, até agora, para assumir a Setur no lugar do demissionário Mário Cavallazzi. Se depender de lobby junto ao prefeito, o futuro novo papai da cidade já pode preparar o terno da posse. Homero Gomes é outro que corre por fora, também com padrinhos influentes.
(Cacau Menezes – Diário Catarinense, 6/1/2010)
ANO NOVO, PENDÊNCIAS VELHAS!
Convenhamos, quem em sã consciência acredita que o ex-secretário de Turismo de Florianópolis Mário Cavallazzi estaria em condições de pedir algo depois do escândalo da Árvore da Beira-Mar? Ele não poderia nem pedir demissão! Moralmente já era um demissionário. Mas não nos esqueçamos que esta conta também deve ser dividida com o
inquilino da Casa da Agronômica. A propósito, o cargo de prefeito da Capital está vago ou é impressão minha? Se estiver, por favor, alguém avisa o servidor eleito há dois anos que ele esqueceu de tomar posse.
(Coluna Contracapa, Marcos Espíndola – Diário Catarinense, 6/1/2010)
(Cotidiano – Notícias do Dia, 6/1/2010)
(Região – Notícias do Dia, 6/1/2010)
PSOL pede a saída do vice-governador
Pedido de impeachment foi protocolado ontem, dia em que Pavan assumiria o governo do Estado
No dia em que Leonel Pavan assumiria o governo de Santa Catarina, o PSOL protocolou uma representação na Assembleia Legislativa pedindo o impeachment do vice-governador. O documento baseia-se na Operação Transparência da Polícia Federal e na ação do Ministério Público, em que Pavan é acusado de corrupção ativa e passiva, violação de sigilo funcional e advocacia administrativa. De acordo com o presidente estadual do PSOL, Afrânio Boppré, embora o vice-governador esteja sendo acusado no Tribunal de Justiça, só um julgamento da Assembleia pode levar ao impeachment. O PSOL protocolou o documento amparado no artigo 343 do regimento interno da casa, que permite que qualquer cidadão possa solicitar a abertura de um processo por crime de responsabilidade.
– Estamos cumprindo nosso dever. Aqui (na Assembleia) ele responde como político – afirmou Boppré, que se disse surpreso com o silêncio de alguns parlamentares sobre o caso, inclusive os de oposição.
A partir de agora, o PSOL, que não tem nenhum deputado estadual eleito, deve começar a articulação:
– Esperamos que os deputados sejam sensíveis ao estado de indignação da população de Santa Catarina.
Por meio da assessoria, Pavan informou que não iria se manifestar sobre o pedido. O líder do PSDB na Assembleia, deputado Serafim Venzon, disse que o partido vai pedir ao presidente da casa, deputado Jorginho Mello, que também é tucano, para que acate a representação e dê encaminhamento.
– Se o impeachment não acontecer, não é porque o vice-governador não quer, mas porque a acusação não procede. Estão buscando notoriedade política em cima de um crime que não existiu – disse Venzon.
Para o presidente estadual do PSDB em exercício, Marco Tebaldi, isso seria uma perseguição política a Pavan.
Pavan não assumiu o governo do Estado ontem a pedido dele próprio. Ele informou o governador Luiz Henrique que precisava preparar a defesa e ser julgado rapidamente antes de assumir. Luiz Henrique disse ao tucano que o tempo era dele e que ele assumiria quando quisesse.
(Política – Diário Catarinense, 6/1/2010)
Água volta, mas não é para todos
Moradores de áreas altas ainda sofrem com a escassez, e Casan pede que economia continue. Aos poucos, a água vai
chegando às torneiras de algumas localidades do Norte da Ilha, em Florianópolis. A diretora-técnica da Casan, Adeliana Dalpont, disse que a água está chegando a quase todas as regiões. Alguns pontos, como casas em morros, podem estar com problema.
– O número de reclamações caiu consideravelmente. Se estávamos recebendo em média cem ligações por dia, hoje (ontem) não passou de 10. A expectativa da Casan é que não falte mais água. Adeliana explicou que, com a volta de parte dos turistas para casa, o sistema ficou menos sobrecarregado e está sendo possível armazenar água. Mas o alerta para economizar água continua.
A professora Gisele Cristine Corrêa, moradora da Vargem do Bom Jesus, depois de 10 dias de torneiras secas, comemorou, ontem, o pouco de água que chegou a sua caixa. Ela informou que um quarto dos mil litros da sua caixa foram abastecidos e que a água ainda chega com pouca pressão. A professora mora na última casa da rua, no alto de um morro. As demais residências, de acordo com ela, conseguiram encher todo o reservatório. A água também voltou na casa de Cristiane Scheermann, que mora entre Jurerê e Canasvieiras. A família Silva, que passa a temporada em Ponta das Canas, também recebeu água na manhã de ontem. Com pouca pressão. A família é proprietária de cinco apartamentos de frente para praia, dos quais três ficam alugados. No dia 30 de dezembro, preocupados com o risco de os turistas ficarem sem água na virada do ano, eles dizem ter pago R$100 para que o caminhão da Casan fosse aos apartamentos.
– Eles chegaram às 3h30min do dia 31. É claro que não ganhamos recibo. Isso é uma gorjeta, senão eles não vêm mesmo – declarou César Augusto Silva, 44 anos.
A diretora-técnica da Casan disse não conhecer nenhum caso de cobrança de água. Ela pediu para que quem pagou pelo serviço denuncie à companhia. Os cinco caminhões-pipa oferecidos pela estatal são contratados de uma outra empresa e a água não é cobrada e nem entra na fatura do consumidor. O gaúcho Paulo César Martins estava hospedado desde o dia 26 de dezembro em um dos apartamentos da família Silva. Ontem, foi embora com fotos dos banhos de balde.
– A praia é ótima, mas esse problema de água não dá para aceitar.
(Geral – Diário Catarinense, 6/1/2010)
PSOL pede a saída do vice-governador
Pedido de impeachment foi protocolado ontem, dia em que Pavan assumiria o governo do Estado
No dia em que Leonel Pavan assumiria o governo de Santa Catarina, o PSOL protocolou uma representação na Assembleia Legislativa pedindo o impeachment do vice-governador. O documento baseia-se na Operação Transparência da Polícia Federal e na ação do Ministério Público, em que Pavan é acusado de corrupção ativa e passiva, violação de sigilo funcional e advocacia administrativa. De acordo com o presidente estadual do PSOL, Afrânio Boppré, embora o vice-governador esteja sendo acusado no Tribunal de Justiça, só um julgamento da Assembleia pode levar ao impeachment. O PSOL protocolou o documento amparado no artigo 343 do regimento interno da casa, que permite que qualquer cidadão possa solicitar a abertura de um processo por crime de responsabilidade.
– Estamos cumprindo nosso dever. Aqui (na Assembleia) ele responde como político – afirmou Boppré, que se disse surpreso com o silêncio de alguns parlamentares sobre o caso, inclusive os de oposição.
A partir de agora, o PSOL, que não tem nenhum deputado estadual eleito, deve começar a articulação:
– Esperamos que os deputados sejam sensíveis ao estado de indignação da população de Santa Catarina.
Por meio da assessoria, Pavan informou que não iria se manifestar sobre o pedido. O líder do PSDB na Assembleia, deputado Serafim Venzon, disse que o partido vai pedir ao presidente da casa, deputado Jorginho Mello, que também é tucano, para que acate a representação e dê encaminhamento.
– Se o impeachment não acontecer, não é porque o vice-governador não quer, mas porque a acusação não procede. Estão buscando notoriedade política em cima de um crime que não existiu – disse Venzon.
Para o presidente estadual do PSDB em exercício, Marco Tebaldi, isso seria uma perseguição política a Pavan.
Pavan não assumiu o governo do Estado ontem a pedido dele próprio. Ele informou o governador Luiz Henrique que precisava preparar a defesa e ser julgado rapidamente antes de assumir. Luiz Henrique disse ao tucano que o tempo era dele e que ele assumiria quando quisesse.
(Política – Diário Catarinense, 6/1/2010)
Água volta, mas não é para todos
Moradores de áreas altas ainda sofrem com a escassez, e Casan pede que economia continue. Aos poucos, a água vai
chegando às torneiras de algumas localidades do Norte da Ilha, em Florianópolis. A diretora-técnica da Casan, Adeliana Dalpont, disse que a água está chegando a quase todas as regiões. Alguns pontos, como casas em morros, podem estar com problema.
– O número de reclamações caiu consideravelmente. Se estávamos recebendo em média cem ligações por dia, hoje (ontem) não passou de 10. A expectativa da Casan é que não falte mais água. Adeliana explicou que, com a volta de parte dos turistas para casa, o sistema ficou menos sobrecarregado e está sendo possível armazenar água. Mas o alerta para economizar água continua.
A professora Gisele Cristine Corrêa, moradora da Vargem do Bom Jesus, depois de 10 dias de torneiras secas, comemorou, ontem, o pouco de água que chegou a sua caixa. Ela informou que um quarto dos mil litros da sua caixa foram abastecidos e que a água ainda chega com pouca pressão. A professora mora na última casa da rua, no alto de um morro. As demais residências, de acordo com ela, conseguiram encher todo o reservatório. A água também voltou na casa de Cristiane Scheermann, que mora entre Jurerê e Canasvieiras. A família Silva, que passa a temporada em Ponta das Canas, também recebeu água na manhã de ontem. Com pouca pressão. A família é proprietária de cinco apartamentos de frente para praia, dos quais três ficam alugados. No dia 30 de dezembro, preocupados com o risco de os turistas ficarem sem água na virada do ano, eles dizem ter pago R$100 para que o caminhão da Casan fosse aos apartamentos.
– Eles chegaram às 3h30min do dia 31. É claro que não ganhamos recibo. Isso é uma gorjeta, senão eles não vêm mesmo – declarou César Augusto Silva, 44 anos.
A diretora-técnica da Casan disse não conhecer nenhum caso de cobrança de água. Ela pediu para que quem pagou pelo serviço denuncie à companhia. Os cinco caminhões-pipa oferecidos pela estatal são contratados de uma outra empresa e a água não é cobrada e nem entra na fatura do consumidor. O gaúcho Paulo César Martins estava hospedado desde o dia 26 de dezembro em um dos apartamentos da família Silva. Ontem, foi embora com fotos dos banhos de balde.
– A praia é ótima, mas esse problema de água não dá para aceitar.
(Geral – Diário Catarinense, 6/1/2010)