Unimed comemora 1 milhão de clientes em SC
O Sistema Unimed em Santa Catarina comemora um marco histórico: a conquista de 1 milhão de clientes no Estado,
distribuídos entre as suas 23 Cooperativas Singulares, que cobrem a totalidade dos municípios catarinenses. Ao longo de 38 anos de história, as Unimeds alcançaram o contínuo aperfeiçoamento no atendimento, com o objetivo de
proporcionar uma melhor qualidade de vida a seus clientes e de ampliar o mercado de trabalho de seus médicos cooperados, que já somam 5.234 profissionais em território catarinense. Para comemorar essa conquista, a Unimed Grande Florianópolis, em conjunto com a Federação das Unimeds do Estado, preparou para o mês de dezembro uma
super campanha, divulgada em diversas mídias, além dos canais próprios e internos de comunicação da Cooperativa.
O hot-site www.1milhaodeclientes.com.br tem diversas informações sobre a campanha, dicas de saúde e bem-estar, além dos vídeos e spots de rádios que estão sendo veiculados. Na TV, os comerciais da campanha estão sendo veiculados nas emissoras RBS, RIC e Record News. São mais de 100 inserções durante todo o mês em uma grade de programação variada. As rádios Band FM, CBN AM e Itapema FM também veicularão spots em um total de 160
inserções. Vinte pontos diferentes em Florianópolis e região receberam outdoors. Anúncios estampam os jornais Notícias do Dia e Diário Catarinense e as revistas Unimed, Empresarial (AEMFLO/CDL), Líder Capital (ACIF) e Estação Aeroporto.
(Portal Revista Making Of, 04/01/2010)
Cavallazzi deixa Secretaria de Turismo após desgaste
Prefeito de Florianópolis, Dário Berger, diz que anunciará novo nome para a pasta em 10 dias, o qual pode acumular funções. A exatos 38 dias do Carnaval, o secretário de Turismo de Florianópolis, Mário Cavallazzi, decidiu deixar o cargo. A decisão, em caráter irrevogável, segundo ele, foi oficializada ontem à tarde ao prefeito Dário Berger. Mas a carta de demissão tem data de 23 de dezembro. Com isso, confirma-se que o secretário adiou a posição a pedido do próprio prefeito. Cavallazzi sofreu desgaste com o episódio da instalação da árvore de Natal, montada na Avenida Beira-Mar Norte. O Ministério Público Estadual quer explicações sobre irregularidades apontadas no contrato assinado, sem licitação, com a empresa PalcoSul. Houve o cancelamento da maioria dos eventos do chamado Fim do Ano dos Sonhos. Até o começo da noite não havia informação oficial sobre quem substituirá Cavallazzi. Berger informou que dentro de 10 dias anunciará o nome, mas que, por causa de eventos como o Carnaval, poderá “puxar” alguém para acumular o cargo. O secretário-adjunto é Aloysio Machado Filho. Homero Gomes, secretário executivo, também
teria deixado a pasta. Mas de acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, exceto o nome de Cavallazzi, nenhum outro foi citado. Em entrevista ao colunista do DC Rafael Martini, Cavallazzi disse que “estava se sentindo sem
motivação” e que “a família estava pressionando para ele deixar o cargo”. Disse que vai continuar ajudando o prefeito Dário Berger, com sua experiência. A notícia movimentou o meio carnavalesco. Um dos nomes citados para substituí-lo de Adriano Zanotto, chefe de gabinete do prefeito.
– Temos um relacionamento próximo com os blocos e escolas de samba, mas não existe até o momento (19h de ontem) nenhuma conversa sobre isso. Trata-se de uma decisão do prefeito Dário Berger – disse Zanotto.
A saída de Cavallazzi não chegou a ser uma surpresa entre os carnavalescos. Ontem, ele chamou a diretoria da Liga das Escolas de Samba de Florianópolis (Liesf) para conversar. O secretário explicou que tinha tomado a decisão e que iria buscar outros “caminhos”.
– Profundo conhecedor do nosso Carnaval, manteve-se à disposição para ajudar as escolas –disse Zeca Machado, presidente da Liesf.
A notícia repercutiu também na diretoria do Berbigão do Boca:
– É uma perda muito grande. O Mário Cavallazzi conhece a nossa cidade, a cultura e o Carnaval da Ilha – avaliou Leonardo Garofallis, diretor-financeiro do tradicional Berbigão do Boca.
Para Renato da Silva, presidente da Liga dos Blocos Carnavalescos de Florianópolis, a situação era previsível:
– A situação estava insustentável. A guerra política está aí. Só esperamos que o escolhido seja alguém com sensibilidade para tratar do Carnaval – declarou.
Por causa da polêmica da árvore, a prefeitura teve que cancelar praticamente toda a programação do Fim do Ano dos Sonhos. Ficaram de fora eventos como a apresentação do Ballet Bolshoi, o show do padre Fábio de Melo, a Parada dos Sonhos e o show do tenor italiano Andrea Bocelli.
O prefeito só conseguiu fechar a queima de fogos no dia 21, depois de Berger visitar pessoalmente empresas para apoiar o evento e assegurar suas cotas. Nesta época, a empresa dos fogos já estava pressionando que não daria mais tempo para fazer. O show pirotécnico foi bem menor do que o previsto. O show anunciado era com explosões a partir de 20 balsas no mar. Só houve quatro. A árvore que teria derrubado o secretário – A polêmica em torno da árvore de Natal começou dia 4 de dezembro, quando surgiu a ação popular do vereador João Amin (PP), na Unidade da Fazenda Pública, questionando a contratação da empresa PalcoSul, sem a realização de licitação. O vereador sustentou que a
PalcoSul subcontratou outras duas empresas para realizar os serviços. As empresas são On Projeções e Feelings.
– Cinco dias depois, o Ministério Público entrou com uma ação cautelar solicitando a anulação do contrato e a suspensão dos pagamentos para a empresa PalcoSul. Além de questionar a não realização de licitação, o MP também afirmou que havia superfaturamento em cerca de R$ 2 milhões.
– Baseado nos contratos com a Feelings e On Projeções, os promotores Newton Henrique Trennepohl e Ricardo Paladino entendem que a árvore poderia ser erguida com cerca de R$ 1,7 milhões (soma dos valores dos dois contratos). Só que o contrato entre prefeitura e PalcoSul era de R$ 3,7 milhões.
– Nos dias 10 e 11 de dezembro, a ação do vereador João Amin e do Ministério Público foram acatadas pelo juiz da Unidade da Fazenda Pública. O contrato e os pagamentos pendentes com a PalcoSul foram suspensos.
– O clima de expectativa cresceu e eventos foram cancelados. A polêmica em torno do tamanho da árvore – anunciado como 60 e na realidade 47 metros – tomou conta da cidade.
Acrescido, ainda, a denúncia de superfaturamento.
– Ontem, exato um mês depois da primeira ação, Mário Cavallazzi entregou o pedido de de missão. A decisão estaria tomada, mas a pedido do prefeito Dário Berger ele teria adiado a decisão oficial.
(Geral – Diário Catarinense, 05/01/2010)
CAVALLAZZI PEDIU PARA SAIR
Acabou a novela sobre a queda do secretário de Turismo da Capital, Mário Cavallazzi. A crise deflagrada no início de dezembro em torno da polêmica árvore de Natal – com a foto acima provando a medição inferior a 60 metros – atingiu o coração da prefeitura durante as festas de final de ano. Ontem, só confirmou o que já era dado como certo: Cavallazzi
formalizou o seu pedido de desligamento. Ele entregou a solicitação ao prefeito Dário Berger no meio da tarde, em caráter irrevogável. Dário, numa última tentativa de reverter a situação, pediu a Cavallazzi que conversasse com o
governador Luiz Henrique da Silveira, ainda na noite de ontem, para analisar a situação. O exsecretário afirmou que aceitaria o convite, mas não via mais condições para seguir à frente da pasta por um único motivo: não havia mais motivação para continuar.
– Saio de cabeça erguida e pela porta da frente, ciente de que fiz o que estava ao meu alcance – disse Cavallazzi.
Junto, saiu também o secretário-executivo da pasta, Homero Gomes. Há duas semanas, Cacau Menezes já havia antecipado a informação da queda de Cavallazzi.
(Visor – Diário Catarinense, 05/01/2010)
Já sabíamos
Conforme esta coluna noticiou com exclusividade, há duas semanas, com direito a chamada na contracapa do DC, Mário Cavallazzi não é mais o secretário de Turismo de Floripa. Oficializou ontem à tarde sua saída, limpando as gavetas na Setur. A cabeça do secretário foi pedida até pelo governador. Cavallazzi largou o barco para evitar um maior desgaste do prefeito e amigo Dário Berger, que não teve outra alternativa, se não aceitar a demissão diante de tanta confusão no final de ano.
(Coluna Cacau Menezes – Diário Catarinense, 05/01/2010)
A queda
Nenhuma surpresa na queda do ex-deputado Mário Cavallazzi da Secretaria Municipal de Turismo de Florianópolis. Desde que estourou o escândalo da árvore de Natal, com questionamentos do Ministério Público e de setores da população sobre superfaturamento, dados imprecisos, subcontratação, altura e terceirização, a posição do secretário ficou fragilizada. A decisão do Tribunal de Justiça agravou a situação e sua permanência começou a ser questionada até por assessores de Dário Berger. A árvore apagada na semana e no Dia de Natal abalou ainda mais a imagem do secretário e do prefeito. Vieram depois as suspeitas do Ministério Público, que já tivera sucesso na açãosobre a árvore, também em relação ao contrato do cantor italiano André Bocelli. Passado o Natal, Cavallazzi perdera as condições políticas de permanecer na Secretaria de Turismo. Nos bastidores, circulavam várias informações de que teria acertado sua saída com o prefeito. Mas, para evitar problemas no Réveillon, que ele montara e estava coordenando, a demissão aconteceria após a virada do ano. Foi o que aconteceu. Cavallazzi nem esteve no palanque.
Este rumoroso caso tem tudo para figurar no folclore da Ilha. Como o famoso “robô da Fainco”, uma enganação tecnológica que acabou sendo flagrada pela Polícia Civil, “quando tossiu”. Ou, então, o faquir Heráclito, que ficou dias dentro de uma jaula de vidro na frente da Igreja São Francisco, no coração da cidade. Quando um grupo levou um gordo frango assado e o exibiu ao faquir, o homem teve um ataque cardíaco. Ou, finalmente, o “Sheik do Cecomtur”, um árabe que aqui chegou de forma pomposa, túnica branca e turbante vermelho, para comprar o maior edifício da cidade. Teve direito à recepção vip, badalação na mídia e foi recebido até pelo governador. Foram conferir e era outro enganador.
Blindagem
Agora, surgem múltiplas versões bem humoradas dos ilhéus sobre a polêmica árvore. Uma delas, denominada “arvore petrolífera”. Tinha, segundo o secretário demissionário, 17 metros enterrados. Piada, claro! Do ponto de vista político, a queda do secretário objetiva tirar o desgastante episódio da cena, do noticiário e das conversas sociais, onde o assunto tem predominado nas últimas semanas. Poderá pulverizá-lo, com a criação de fatos novos que podem levá-lo ao esquecimento. O prefeito Dário Berger sofreu um brutal prejuízo, como indicam as pesquisas e pelo que se ouve
na população. E as novas investigações poderiam repercutir negativamente no governo do Estado. Afinal, quem deu a ideia para a contratação de Andréa Bocelli foi o governador Luiz Henrique. E foi a Secretaria de Turismo que liberou os R$ 2,5 milhões para o cumprimento inicial do contrato. Faltam outros R$ 500 mil, que devem ser creditados quando o espetáculo acontecer em março, de acordo com a agenda da Prefeitura. Mário Cavallazzi apostou todas as fichas nos megaeventos de fim de ano. Anunciava a presença de até um milhão de pessoas no show de Bocelli. Mas todo o processo foi marcado por equívocos primários e muita desinformação. A começar pela falta de licitação para um
contrato milionário previsível há pelo menos um ano. E completando-se com a infantilidade da altura da árvore, logo desmascarada pelos técnicos. A conferir agora se a polêmica desaparece com o novo secretário ou se virão novos capítulos da mais desastrada novela municipal do ano passado.
(Coluna Moacir Pereira – Diário Catarinense, 05/01/2010)
Defesa de Pavan antecipa argumentos ao Judiciário
Manifestação será entregue depois de amanhã, quando iniciaria o prazo estabelecido pelo Tribunal
A defesa do vice-governador Leonel Pavan (PSBD) não vai esperar o prazo de 15 dias e entrega depois de amanhã à Justiça a defesa. O advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho disse que a medida atende a orientação do cliente em acelerar o julgamento, o que apressaria, também, a posse no governo do Estado. Pela previsão inicial do governador Luiz Henrique a transferência deveria ocorrer hoje, mas os planos foram alterados pela Operação Transparência da Polícia Federal (PF). Em vez dos preparativos para a posse, o vicegovernador passou as festas de final de ano trabalhando na defesa da acusação de corrupção passiva. O jornalista Carlos Mello, assessor de imprensa de Pavan, disse que foram contatos rotineiros com o advogado para preparar o documento. Cláudio Gastão afirmou que pegou o inquérito na íntegra no último dia de funcionamento do Justiça, 23 de dezembro. Ele contou que passou Natal e Ano-Novo debruçado sobre o material para se manifestar sobre as acusações, conforme solicitou a desembargadora Salete Silva Sommariva. O advogado preferiu manter sigilo sobre os argumentos que vai usar. Justificou que o processo corre em sigilo e seria uma indelicadeza com o Tribunal de Justiça antecipar uma tese ainda não submetida à corte. Ele afirmou que as acusações não têm fundamento jurídico e acredita que os desembargadores vão rejeitar a denúncia do Ministério Público. Mas o andamento do processo depende dos outros seis denunciados. O advogado Alexandre José Biem Neuber, que defende Marcos Pegoraro, disse que não está preocupado com o vice-governador, apenas com os interesses do cliente. Cláudio Gastão declarou que não adianta especular sobre situações que podem ocorrer e garantiu que o problemas serão resolvidos à medida que aparecerem.
(Política – Diário Catarinense, 05/01/2010)
(Editorial – Notícias do Dia, 05/01/2010)
Casan incompetente
Secretário Municipal de Habitação e Saneamento Ambiental e superintendente do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis, Átila Rocha dos Santos, enviou ofício com esclarecimentos sobre as críticas do presidente da Casan em relação à suposta falta de planejamento da prefeitura. Afirma que há falta de competência e eficiência da Casan. Diz
textualmente:
"Caro Moacir: Em nome da Prefeitura de Florianópolis, no que se refere a falta de planejamento, alegada pelo Sr. Walmor De Luca, presidente da CASAN, gostaríamos de esclarecer que todas as construções de novos prédios estão rigorosamente de acordo com o Plano Diretor do Distrito Sede, que data de 1985 e o Plano Diretor dos Balneários que data de 1997. Portanto a CASAN que tem a concessão dos serviços de água e esgoto sanitário desde 1977, renovado por mais de 20 anos em 2007, tem a obrigação de prover estes serviços em conformidade com o Plano Diretor. Se não o fez e se não o faz, certamente não é por falta de planejamento da Prefeitura, mas por falta de competência e eficiência da CASAN, ou será que a situação calamitosa do Balneário de Ingleses, por exemplo, é por falta de conhecimento da CASAN das necessidades daquele bairro, que tem hoje uma população fixa que ultrapassa 40.000 habitantes, maior que a maioria dos municípios catarinenses atendidos pela CASAN. Outrossim, destacamos que, rompendo a inércia do poder público, a qual V. Sa. se refere em sua matéria, o Prefeito Dário Berger tomou a iniciativa de encaminhar para a Câmara de Vereadores o Projeto de Lei nº 951/2008 – propondo o Defeso da Bacia do Itacorubi, por dois anos e o Projeto de Lei nº 952/2008 – propondo a necessidade de Estudo de Impacto de Vizinhança para novas construções em Florianópolis, ambos porém rejeitados pela maioria dos Vereadores da soberana Câmara Municipal de Florianópolis. Atenciosamente, Átila Rocha dos Santos – Secretário Municipal de Habitação e Saneamento Ambiental e Superintendente do IPUF."
(Blog Moacir Pereira – ClicRBS, 04/01/2010)
Aberta a temporada de liquidações em SC
Redes queimam estoques de móveis, eletrodomésticos e eletrônicos
Foi dada a largada para a temporada de liquidações no comércio catarinense, campanha que já virou tradicional a cada início de ano. Nos próximos dias, lojas queimam estoques prometendo descontos de até 70% na linha de móveis, eletrodomésticos e eletrônicos. Mas a Proteste Associação de Consumidores faz alguns alertas para que as compras dos saldões não virem prejuízo. Como os produtos geralmente são de mostruário e não se aceita troca, o consumidor deve ter atenção extra (veja tabela ao lado). No Magazine Luiza, que tem 58 lojas em SC, a promoção começa sexta-feira, com descontos de até 70%. Já a Colombo deve confirmar sua liquidação para a próxima semana.
Na rede Berlanda, o gerente comercial da rede, Gilson Bogo, diz que também haverá o tradicional saldão de início de ano, com descontos de 50%, mas a data não foi oficializada. Ele confirma apenas que será nos próximos dias, abrangendo a linha de móveis e eletros da rede que tem 111 lojas em Santa Catarina.
– É hora de limpar o mostruário e abrir espaço para os produtos novos.
Algumas redes já se anteciparam. Na Casas Bahia, a liquidação válida para os 10 estados onde a rede atua começou no sábado e segue enquanto durarem os estoques. Os descontos anunciados vão até 70%. Na rede BIG, o saldão de eletroeletrônicos e informática com descontos também de até 70%, começou sábado e terminou ontem. Os números oficiais de vendas ainda não foram contabilizados, mas a rede aponta resultado positivo nas seis lojas
catarinenses. Na rede Koerich, a promoção “Leva que tá barato” começou ontem e segue até sábado nas 78
lojas. Mas o diretor presidente da rede, Antônio Koerich, diz que não se trata de queima de estoque. A rede selecionou alguns produtos, entre móveis e eletrônicos, e, por meio da negociação com os fabricantes, conseguiu reduzir os preços. São cerca de mil itens em oferta.
(Economia – Diário Catarinense, 05/01/2010)
Ação contra mínimo
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a pedido da Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina (Fecomércio-SC), ajuizou ação direta de inconstitucionalidade para impugnar a lei 459/09 que cria salário mínimo estadual em Santa Catarina. A federação espera por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e pede medida liminar suspendendo a eficácia da lei. A Adin tenta demonstra a violação à Constituição Federal ao
criar quatro categorias de piso salarial regional. A ação defende que para estipular os pisos faz-se necessária a negociação coletiva, seja convenção ou acordo.
(Coluna Claudio Loetz – A Notícia, 05/01/2010)