Apesar de Paulo Eli, secretário estadual da Fazenda, ter firmado compromisso de neutralizar a redução de incentivos fiscais essenciais aos consumidores e à economia catarinense, não foi o que ocorreu. O acordado era que até 31 de agosto fosse aprovado o chamado ‘PL do Rescaldo’, que reavaliaria a questão em função da preocupação de diversos setores da economia. Diante disso, A ACIF teme a perda de competitividade frente a outros estados, que ficarão mais atrativos.
A ACIF entende que a medida contribuirá para o êxodo de empresas instaladas em Santa Catarina. Também alerta para o aumento de impostos, que atingirá diversos produtos e fatalmente impactará no bolso dos consumidores, na redução de empregos e até mesmo no fechamento de negócios. Por fim, a entidade concorda que tais incentivos devem ser estratégicos, justamente para não prejudicar a competitividade econômica catarinense.