Quando estamos com o PIB em alta a economia cresce, gerando alta no consumo e aumento de empregos e oportunidades. Quanto maior o PIB por pessoa, maior é a qualidade de vida e o acesso a serviços.
No segundo trimestre de 2016 o Brasil registrou uma queda no consumo de produtos/serviços de -0,8%, o que ocasionou um resultado negativo do Produto Interno Bruto (PIB) do país, fechando no valor de -0,6%, sendo a sexta variação negativa consecutiva, mas menor do que a do ano passado no mesmo período, onde foi marcado -3,8%.
“Fatores como aumento do desemprego, queda da renda e juros em elevação contribuíram para a queda no consumo, principal indicador que puxou o PIB para baixo no segundo trimestre deste ano”, explica o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt.
Muitos fatores influenciadores podem prejudicar o crescimento do PIB como aumento de impostos, mudanças na política, aumento da burocracia, alta constante da inflação e juros elevados.
“Para este ano espera-se uma retração da economia na ordem de -3,5%, menos do que se previa no início do ano. Contudo, o resultado ainda pode ser menos negativo caso a instabilidade política, que prejudica os investimentos, e medidas para racionalizar os gastos públicos, como a que limita o crescimento do gasto à inflação, sejam efetivadas”, finaliza Breithaupt.
Fonte: Fecomércio/SC