Na hora de contratar um plano de saúde, é comum que o empreendedor se depare com uma série de dúvidas e questionamentos. Entre elas está a coparticipação, um termo que muitas vezes causa confusão sobre o que muda para o colaborador e para a empresa na contratação do plano de saúde empresarial e que faz toda a diferença na prática.

Ao entender melhor como funciona a coparticipação, você estará preparado para avaliar se esse modelo é o mais adequado para o seu perfil e de seus funcionários, entendendo os conceitos e vantagens para tomar uma decisão informada na hora de escolher o tipo de plano de saúde que sua equipe vai usar.

Continue lendo para conhecer tudo sobre o assunto e escolher o plano de saúde perfeito para sua empresa e seu time.

O que é a coparticipação em planos de saúde?

Existem duas formas de contratação de planos de saúde: com ou sem coparticipação. Ambas oferecem a mesma cobertura, porém, no plano sem coparticipação, o usuário paga apenas uma mensalidade fixa, independentemente do uso do plano.

Já no plano com coparticipação, o beneficiário compartilha as despesas com a empresa que está oferecendo o plano. Para cada consulta ou procedimento realizado, a empresa paga apenas uma parte, ficando o restante sob responsabilidade do beneficiário. Embora esse modelo mantenha uma mensalidade fixa, a coparticipação pode ser vantajosa, pois as parcelas costumam ser mais acessíveis, levando em consideração os serviços utilizados.

Como funciona a coparticipação?

A coparticipação em planos de saúde envolve cobranças adicionais conforme cada tipo de procedimento realizado. Os valores são estabelecidos no momento da contratação do plano e especificados no contrato.

As cobranças podem ocorrer de três formas: por percentual sobre o valor real do procedimento, por percentual sobre um valor tabelado ou por um valor fixo dependendo do procedimento. Essas cobranças são repassadas ao beneficiário por meio de boletos nos meses seguintes à utilização dos serviços, mas nunca ultrapassam o valor da mensalidade. Nos meses sem utilização, paga-se apenas a mensalidade, sem taxas adicionais.

Vantagens e desvantagens da coparticipação

E como saber qual opção vale mais a pena? Na hora de escolher entre plano de saúde com ou sem coparticipação, é importante considerar qual opção é mais vantajosa para você e sua equipe.

Se o uso do plano é esporádico, com pouca necessidade de exames, procedimentos ou consultas médicas, a coparticipação pode ser uma boa escolha. Com mensalidade fixa mais baixa, as despesas dos serviços utilizados são compartilhadas entre o colaborador e a empresa.

No entanto, se a pessoa que usará o plano possui doenças crônicas ou precisa visitar o médico com frequência, é recomendável buscar um plano sem coparticipação que atenda às suas necessidades, uma vez que o uso constante do plano pode tornar o modelo de coparticipação mais caro.

Mas o que considerar antes de escolher a opção para sua empresa? Confira abaixo as principais vantagens e desvantagens do plano com coparticipação:

Vantagens

• Redução das mensalidades do plano: A modalidade de coparticipação geralmente oferece mensalidades mais baixas em comparação aos planos sem coparticipação, o que pode resultar em economia para empreendedores e colaboradores.
• Controle sobre os custos: Com a coparticipação, os beneficiários têm maior consciência dos custos dos serviços utilizados, uma vez que precisam arcar com uma parte das despesas. O que incentiva os beneficiários a buscar serviços de saúde apenas quando realmente necessário, evitando consultas ou procedimentos desnecessários.

Desvantagens

• Valores adicionais a cada procedimento: Um dos pontos negativos da coparticipação é a necessidade de arcar com valores extras a cada consulta, exame ou procedimento realizado. Isso pode representar um impacto financeiro significativo para os beneficiários, especialmente em casos de utilização frequente dos serviços de saúde.
• Possibilidade de custos imprevistos: Os beneficiários da coparticipação podem enfrentar despesas inesperadas caso necessitem de tratamentos ou procedimentos mais complexos, pois terão que arcar com uma parte dos custos adicionais.

É importante avaliar esses pontos positivos e negativos ao considerar a coparticipação em um plano de saúde, levando em conta as necessidades e perfil de utilização de serviços de saúde dos empreendedores e colaboradores envolvidos.

Considerações importantes ao optar pela coparticipação

Ao considerar a coparticipação em planos de saúde, é essencial que os empreendedores levem em conta algumas orientações importantes. É preciso garantir uma comunicação clara e transparente aos colaboradores, explicando os detalhes do plano e os valores adicionais que podem ser cobrados.

Além disso, é necessário avaliar a frequência e os tipos de procedimentos realizados pela equipe, a fim de determinar se a coparticipação é a opção mais adequada. Vale ressaltar que tanto a empresa quanto os funcionários devem estar preparados para lidar com o impacto financeiro dessa modalidade, considerando os custos adicionais que podem surgir.

Com uma análise cuidadosa e uma abordagem estratégica, a coparticipação pode se tornar uma alternativa vantajosa para empresas e colaboradores, proporcionando maior controle de custos e estímulo ao uso consciente dos serviços de saúde.

Conclusão

As opções de coparticipação em planos de saúde são detalhes que requerem atenção por parte dos empreendedores. Ao compreender como funciona, considerando suas vantagens e desvantagens, é possível tomar uma decisão que melhor se adequa à realidade da empresa e da equipe.

No mercado, existem diversas opções de planos de saúde empresariais, incluindo opções com e sem coparticipação. A Amil, solução da ACIF Saúde, é uma delas e oferece ambas as opções, com destaque para a opção sem coparticipação em consultas, exames e internações.

Entre em contato conosco para que a ACIF Saúde possa ajudar a escolher a melhor opção de plano de saúde para a sua empresa. Conheça os planos de saúde empresariais da Amil.

Crédito da imagem: Imagem de jcomp no Freepik