O plano de saúde é um dos benefícios corporativos mais procurados. Segundo estudo da fintech brasileira Onze, ele está no top 3 da preferência dos profissionais que buscam emprego.
Mais que um benefício além da remuneração, planos de saúde são um investimento para as empresas. Investir nesse benefício corporativo é garantir mais qualidade de vida para a equipe, mais produtividade, mais visibilidade diante do mercado e menos rotatividade, erros e custos.
Mas você sabe escolher um bom plano de saúde? Existem muitas opções disponíveis no mercado, por isso é importante conhecer todas para entender qual se encaixa melhor no perfil do negócio, sem prejudicar as finanças.
Neste texto, você vai conferir quais são os principais fatores que devem ser analisados no momento de contratar um plano de saúde empresarial.
Como funciona o plano de saúde empresarial?
Antes de escolher a operadora de plano de saúde é importante analisar algumas informações a respeito da sua empresa e seu quadro de funcionários. Ao verificar o contexto, fica mais fácil entender as opções oferecidas e escolher o melhor formato.
Confira alguns pontos importantes:
Perfil dos colaboradores
Antes de tudo é preciso entender a realidade da empresa e dos colaboradores e observar algumas informações:
- Número de colaboradores: o primeiro ponto é averiguar a quantidade de colaboradores no quadro para incluí-los no plano empresarial.
- Faixa etária dos colaboradores: quanto maior a idade do funcionário, mais alto o preço da mensalidade do plano de saúde. Avalie as idades dos colaboradores para ter uma noção do quanto será investido.
- Dependentes: um plano de saúde pode incluir cônjuges e familiares como dependentes. No caso da Amil, operadora que faz parte do portfólio de soluções oferecidas pela ACIF, é possível incluir, no momento de contratação do plano, qualquer pessoa com vínculo familiar no plano, inclusive dependentes indiretos.
Cobertura do plano
Um dos aspectos mais importantes, a cobertura vai dizer quais serviços, categorias e especialidades estarão inclusas aos beneficiários quando precisarem, como consultas, exames, cirurgias, internação, etc. Por isso é tão importante avaliar o perfil dos colaboradores.
Outra questão são as condições básicas que o plano empresarial deve cumprir, definidas e disponibilizadas pela ANS, Agência Nacional de Saúde Suplementar. A cada dois anos a ANS atualiza seu Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde e conforme a segmentação do plano escolhida, a empresa deve atender ao mínimo definido pelo órgão, verificando se a opção atende o perfil dos seus colaboradores.
Além disso, a cobertura do plano de saúde empresarial pode contar com várias opções de serviços inclusos, como:
- Ambulatorial: para atendimento de emergência / consultas médicas em clínicas ou consultórios, exames e tratamentos ambulatoriais.
- Hospitalar: é a opção que conta com casos de internações. Pode ser Hospitalar sem obstetrícia, com pronto-socorro ou internações, sem garantir assistência ao parto ou Hospitalar com obstetrícia, com pronto-socorro ou internações e garantia de assistência ao parto e até durante 30 dias após.
- Laboratoriais: opções em que avaliam a glicemia, colesterol, hemogramas e outros exames.
- Odontológico: serviços exclusivos para atendimentos odontológicos.
- Clínicas: opção disponibiliza avaliação física e psicológica
- Especialidades: para serviços com médicos especializados de várias áreas.
Abrangência
A abrangência da cobertura também deve ser levada em consideração. Ela pode ser nacional, contando com atendimentos pelo país todo ou regional, com abrangência apenas em uma determinada localidade.
Se a empresa tiver filiais espalhadas pelo país, por exemplo, se seus colaboradores costumam viajar a trabalho com frequência ou se trabalham em formato home office de vários diferentes estados, é interessante contar com a abrangência nacional. Se não, a opção regional é a mais adequada.
Integral x coparticipação
Ao contratar um plano de saúde empresarial a empresa se depara com duas opções: integral e coparticipação
No plano de saúde empresarial integral a empresa vai arcar com o valor total da mensalidade do convênio, ficando os colaboradores e seus dependentes livres de pagar qualquer valor ao usarem o plano.
Já o plano com coparticipação tem o valor da mensalidade dividido entre a empresa e o colaborador, que só será pago quando for usado.
No caso da Amil, a empresa pode escolher entre o plano sem coparticipação em consultas, exames e internações ou optar pelos planos de coparticipação 40% ou coparticipação 30%.
Prazos de carência e reajustes
A carência de um plano de saúde é o tempo de espera que o beneficiário terá até poder usar um serviço ou iniciar o uso da cobertura.
É importante estar atento a esses prazos pois eles costumam mudar com o tempo. O prazo máximo é definido pela ANS, mas cada operadora de plano tem suas próprias carências. No caso de serviços de urgência e emergência, a carência para utilização deve ser de 24 horas.
Já os reajustes são as mudanças dos valores cobrados que geralmente vem por conta da mudança de faixa etária. Também ocorrem reajustes caso o quadro de colaboradores e dependentes (vidas) aumente. Por exemplo, se sua empresa tem até 29 vidas, ela pagará uma taxa única de reajuste. Se for mais de 30 vidas, o reajuste acontece conforme as informações do contrato.
Conclusão
Agora que você já entendeu os principais pontos a se levar em consideração para investir em um plano de saúde, é hora de escolher a melhor opção do mercado.
Através da ACIF (Associação Empresarial de Florianópolis) sua empresa pode obter preços diferenciados, vantagens exclusivas e todo o suporte e atenção que você e sua equipe precisam.
Associados ACIF podem contratar o plano de saúde empresarial Amil, uma operadora com mais de 30 anos de atuação e que está presente em todo Brasil. A ampla rede credenciada permite que a sua empresa ofereça mais tranquilidade para os colaboradores quando o assunto é saúde.
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