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Ações que as empresas podem tomar nesta crise

9 de abril de 2020 - Notícias em Geral

Ações que as empresas podem tomar nesta crise

O coronavírus realmente está causando uma crise humanitária e econômica em todos os países. Mas muitas ações já estão sendo feitas para reduzir o impacto na nossa sociedade. Além de medidas vindas dos governos estaduais e municipais, a ACIF – que está sempre junto com o empreendedor – criou várias linhas de crédito para ajudar seu negócio. Você pode ver todas elas aqui.

Algumas empresas até conseguiram algumas medidas para diminuir o impacto da crise. Por exemplo, academias estão cobrando a mensalidade mais reduzida e disponibilizando aulas pelas plataformas digitais. Mas ainda temos alguns negócios que não conseguem utilizar outros meios para continuar funcionando.

Além de linhas de crédito mais facilitadas – vindo de bancos, governo e da ACIF – o empreendedor pode procurar consultorias financeiras para fazer uma avaliação do seu caixa. A ACIF criou uma apresentação de como tratar as questões trabalhistas e operacionais, e você pode conferir aqui

E há outras medidas que estão ajudando o empreendedor a reduzir os gastos nesses meses, para não chegar a falência. Confira estas ações:

  • Simples Nacional: pequenas e médias empresas que fazem parte do programa Simples Nacional e MEIs, terão o prazo de declaração do rendimento prorrogado até dia 30 de julho.
  • Parcelamento do FGTS: as empresas poderão suspender o recolhimento do FGTS de seus funcionários, nos meses de março, abril e maio, descontado na folha parceladamente nos próximos 6 meses.
  • Férias e feriados: as empresas podem comunicar o funcionário, com até 48 horas antes, sobre a concessão de férias. O pagamento não precisará ser antecipado e o terço de férias poderá ser pago até dezembro de 2020. Também há a opção da empresa adiantar o recesso de feriados, sempre avisando o funcionário com 48 horas de antecedência.
  • Redução de salários e jornada: a nova medida provisória prevê uma redução de salário e da jornada de trabalho em 25%, 50% ou 70%. O governo complementará o salário do trabalhador, pagando o seguro-desemprego.

Segundo a pesquisa feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em março o setor mais afetado foi das industriais, com 43% das empresas impactadas. Seguido pelo comércio com 35% e depois serviços com 30%.

Algumas empresas de tecnologia, estão doando dinheiro, mascaras e alcool em gel, para hospitais e lugares com mais risco. Outras empresas, estão ajudando a população a permanecer em casa. Por exemplo, os canais telecine abriram seu sinal para os assinantes terem mais opções do que assistir. 

A plataforma Spotify está arrecadando fundos para ajudar artistas que estão em situação precária, e já perderam shows. Já o Burger King está doando parte da sua receita líquida para o SUS. E a empresa AMBEV está usando suas fábricas para produzir meio milhão de unidades de álcool em gel, distribuído em locais de maior propagação.

 

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