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30 anos do curso de jornalismo

13 de julho de 2009 - Novidades

Câmara presta homenagem pela passagem dos 30 anos do  curso de Jornalismo da UFSC

Na sessão desta terça-feira (dia 14/07), que inicia às 19h15, a Câmara  de Vereadores de Florianópolis, por proposta do seu presidente,  Gean Loureiro atendendo solicitação da Associação Catarinense de Imprensa  vai prestar uma homenagem ao curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, pela passagem dos seus 30 anos de criação. Estarão presentes vários de seus fundadores e  professores receberão homenagem da Câmara Municipal   O curso foi criado pela portaria 145/78, assinada pelo então reitor Caspar Erich Stemmer, dia  27 de março de 1978, acolhendo  parecer emitido por uma comissão especial presidida pelo jornalista Moacir Pereira e integrada pelos professores Celestino Sachet e Aurora Goulart, e jornalistas Cesar Valente e Paulo Brito.    A comissão levantou dados e montou o projeto, que mereceu aprovação do Conselho Universitário em 29 de junho de 1978, com  parecer do falecido antropólogo e professor Silvio Coelho dos Santos.  O curso foi aprovado pelo Ministério da Educação e Cultura em 17 de julho de 1978.      Começou a funcionar em março de 1979 nas instalações da Imprensa Universitária, no “campus”da Trindade. Seu primeiro coordenador foi o jornalista e professor Moacir Pereira, que tinha presidido o Sindicato dos Jornalistas em 1975, possuía bacharelado em Direito pela UFSC  e Mestrado em Ciência Política também pela  mesma instituição,  quando se convenceu da urgência na criação do curso. 
Apresentou projetos em todos os congressos e encontros estaduais e nacionais de jornalistas, justamente para apelar a Reitoria da UFSC a criá-lo.
      
Tentativas de instalação foram feitas em anos anteriores, mas acabaram fracassando.  A primeira aconteceu com a criação do grupo de trabalho presidido pelo professor Anibal Nunes Pires, em 1973.  Propôs a fundação do novo curso, mas o projeto foi rejeitado pela reitoria, por falta de condições materiais.
       
A segunda foi delegada ao jornalista Adolfo Zigelli, nomeado pelo reitor Roberto Lacerda para estudar a viabilidade do novo programa de graduação.  O relatório Zigelli teve sua primeira versão em 1974 e a final em agosto de 1975.  Era pela criação do curso, mas apresentava várias restrições, especialmente em relação ao mercado de trabalho.  
A Reitoria identificou falhas no projeto, que acabou arquivado no Conselho de Ensino e Pesquisa.
       
O curso representou a experiência acadêmica mais inovadora da UFSC nos últimos anos.  Desde sua fundação, foi adotada a administração participada, com professores, servidores e estudantes decidindo sobre seu futuro nas reuniões colegiadas. 
Transferido para o prédio da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, ganhou equipamentos, instalou laboratórios, criou uma hemeroteca e ofereceu pós-graduação aos docentes.  Há anos é considerado um dos melhores cursos de jornalismo de todo o Brasil, pelas avaliações do MEC.

Câmara de Vereadores de Florianópolis
Diretoria de Comunicação Social

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