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Clipping de Noticias 03/10

3 de outubro de 2008 - Novidades

Inflação
Índice ganhará maior divulgação


Dilvo Tirloni (E), da Acif, e Hercílio Fernandes Neto, do Itag, assinam parceria

Uma parceria entre a Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif) e o Instituto Técnico de Administração e Gerência (Itag), da Udesc, quer aumentar a divulgação do Índice de Preço ao Consumidor (IPC ) na Capital entre o setor empresarial.

A idéia é também criar outras ferramentas para embasar novas ações na cidade.

O presidente da Acif, Dilvo Tirloni, enumera entre os próximos projetos a serem realizados em parceria com o instituto levantamentos na área de geração de empregos, dados do turismo, do comércio e da maricultura.

– São dados que servirão como base para políticas específicas para estes setores – explica.

Na geração de empregos, Tirloni exemplifica a importância de pesquisas que demonstrem as áreas com maior falta de profissionais qualificados. O Itag calcula o IPC – Custo de Vida de Florianópolis há 40 anos.

– É um índice de extrema competência técnica e importância, abraçado pela própria Secretaria da Fazenda. No entanto, ainda tem pouca visibilidade – destaca o presidente da Acif.

Tirloni lembra ainda que a parceria permitirá a entrada de estagiários da Udesc nos trabalhos realizados pela associação.
(DC, Economia)


INFLAÇÃO – A Associação Comercial e Industrial de Florianópolis e o Instituto Técnico de Administração e Gerência (ITAG), vinculado à Udesc, assinaram convênio para divulgação mensal da inflação de Florianópolis.
(AN, Claudio Loetz)


Direto

Para o presidente da ACIF, Dilvo Tirloni, um dos grandes problemas em relação aos conflitos que acabam gerando suspeições de crimes ambientais atingindo empresários, está no Ibama. Defende o fortalecimento da Fatma para que não fique a "reboque" do organismo federal.
(Notícias do Dia, Paulo Alceu)


Desencontro

  

Enquanto a ACIF afirma, com base em pesquisa ITAG/ESAG, que o índice de preços ao consumidor, ou seja, o custo de vida em Florianópolis teve uma deflação em setembro de menos 0,37%, o Dieese destacou que das 14 capitais brasileiras no mês passado e que foram pesquisadas apenas Florianópolis e o Rio de Janeiro registraram alta nos produtos básicos.
(Notícias do Dia, Paulo Alceu)


Preços estáveis

A limitação da oferta de crédito pode levar muitas pessoas a repensarem compras a prazo, mas um ponto favorável é que os preços seguirão estáveis ou até cairão, se algumas empresas ainda tiverem onde reduzir custos. Essa avaliação é do coordenador do IPC (índice de inflação da Capital) calculado pelo Instituto Itag, da Esag/Udesc, Hercílio Fernandes Neto.

O IPC de setembro teve queda de 0,37%, e a expectativa é que encerre 2008 com alta em torno de 6%. No período de julho de 1994 até agora, os serviços levantados pelo índice tiveram alta acumulada de 531,59%, enquanto o índice geral aumentou 226%. Telefonia, energia e transporte foram os serviços que mais subiram nos últimos 14 anos.
(DC, Estela Benetti)


Valor de ações

Diante da derrocada das bolsas, a maioria fica em dúvidas sobre critérios para investir em ações. O presidente da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif), Dilvo Tirloni, que durante anos foi professor de mercado de capitais da Esag, alerta que um ponto importante é a relação preço/lucro (P/L).

Segundo ele, índices de P/L de ações acima de 10 deveriam ser vistos com reservas. Isto porque ações geram ganhos de duas naturezas – de dividendos, que dependem dos lucros, e de valorização do papel.
(DC, Estela Benetti)


Temor da recessão é maior

Os mercados caem no Ocidente _ a Bovespa recua mais de 5% _ porque cresceu o temor de uma recessão mais prolongada nos EUA, com efeitos negativos em todo o mundo, apesar de os investidores já considerarem certo a aprovação do pacote anticrise dos EUA também na Câmara dos Representantes amanhã.

O que evolui de forma mais surpreendente nesta crise é a falta de crédito. As maiores economias do mundo, entre as quais a do Brasil, já sentem efeitos diretos do problema, há vários dias.

Até exportadores de menor porte de SC estão vendo seus negócios ameaçados diante da derrocada de bancos lá fora. O presidente da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif), Dilvo Tirloni, acaba de conversar com empresário do Sul de SC que exporta cabos de vassoura para o porto de Antuérpia, Bélgica, cujos compradores eram financiados pelo banco Fortis. Como essa instituição foi atingida pela crise, acredita que terão que buscar novo financiador.
(DC, Blog da Estela Benetti)


Índice de inflação tem queda de 0,37% na Capital
Índice de Preços ao Consumidor (IPC) inclui 319 produtos

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Florianópolis, divulgado na manhã desta quinta-feira, indicou deflação de -0,37% em setembro. O levantamento feito em cerca de cem estabelecimentos considerou os preços de 319 itens, sendo 129 referentes à alimentação. A pesquisa ocorreu entre 26 de agosto e 27 de setembro.

Dos grupos avaliados — alimentação, produtos não alimentares, serviços públicos e de utilidade pública e outros serviços — os produtos não-alimentares tiveram deflação de -0,69% em setembro. Dos itens consultados, os artigos de cama, mesa e banho, como lençóis e toalhas, apresentaram redução de -6,28%.

Os preços dos produtos farmacêuticos também reduziram em setembro. A queda verificada no IPC alcançou -2,91%. As despesas com o veículo, como combustível e pneus, apresentaram deflação de -2,18%. Quanto aos itens cujos preços subiram, o IPC apontou a maior alta nos artigos de higiene. O aumento verificado foi de 2,78%.

Em relação aos alimentos, o levantameto indicou deflação de -0,39%. O preço da farinha de trigo em setembro teve queda de -3,42%. A redução de preços também foi verificada em outros itens, como o óleo de soja (-2,16%), o queijo prato (-1,55%) e o pão integral (-0,46%).

Além dos itens que apresentaram queda nos preços, o IPC apontou os produtos que tiveram inflação. O açúcar refinado está no topo da lista, com um aumento de 14,33%. O preço da massa de tomate teve um acréscimo de 12,38%, seguido do pão francês (5,22%) e do café em pó (1,06%).

O IPC de Florianópolis é pesquisado pelo Instituto Técnico de Administração e Gerência (ITAG), vinculado ao Centro de Ciências da Administração e Sócio-econômicas (Esag) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Nesta quinta-feira, foi assinado convênio entre o ITAG e a Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF) para a divulgação mensal da inflação na Capital.
(Diário.com.br)


 

 

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