A implantação de uma praça ao lado da Igreja Nossa Senhora de Guadalupe, em Canasvieiras, é um pleito com mais de vinte anos.

Quando Vilson Kleinübing era Governador do Estado de Santa Catarina, a Sociedade Pró-Canasvieiras pleiteou a área delimitada pelas ruas Madre Maria Villac, Vasco Gondin, Apóstolo Pascoal e Afonso Cardoso da Veiga para implantação de uma praça. Solicitação feita, solicitação atendida. O comodato da área foi concedido. Porém, havia um prazo de sete anos para execução da proposta, o qual não foi cumprido.

A Igreja Nossa Senhora de Guadalupe foi edificada após esse prazo por uma outra organização não governamental.

Quanto a praça, as ações por sua execução reiniciaram há cerca de cinco anos. Ação Social Nossa Senhora de Guadalupe – ASONSEG, ACIF-Canasvieiras, AMOCAN, CONSEG Baia deCanasvieiras, entre outras instituições, elaboraram ante projeto e submeteram ao PrefeitoDário Berger e sua equipe. Devido ao alto custo envolvido, o projeto não vingou.

Em 2008, a ASONSEG pleiteou junto a FLORAM a adoção do espaço e ela foi-lhe concedida por três anos. Contatos foram feitos junto a órgãos executivos da Prefeitura Municipal deFlorianópolis e Câmara Municipal, surgindo a luz: a Secretaria Municipal de Obras elabora um projeto e submete a consideração da comunidade. A execução completa poderá acontecerdentro dos próximos três anos. Situação idêntica já aconteceu em comunidade do Morro das Pedras. O projeto está caminhando na Secretaria de Obras.Concretizado esse encaminhamento, os moradores habituais de Canasvieiras terão um espaço para atividades esportivas, culturais e educativas. Haverá espaço para caminhadas, exercíciosfísicos, ações como o já realizado em 2008 Circuito BB de Vôlei de Praia. Além das atividades na alta temporada de verão, escolinhas esportivas na baixa, será local onde pais possam levarseus filhos para brincar, de convívio e, também onde a municipalidade possa realizar eventos abertos a população. Quadras, trilhas para caminhada, pistas de skate e locais para acontemplação, pura e simples, também.Empresas de turismo poderão divulgar para seus clientes que, além da praia existe um novoespaço para lazer e recreação.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Florianópolis, em agosto, teve deflação de 0,11%, segundo pesquisa realizada pelo ITAG.

(Economia – Notícias do Dia, 04/09/2009)

A Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif) oferece, até outubro, 20% de desconto na aquisição de estandes para a Expofloripa 2009 – Feira de Soluções Empresariais,que será realizada entre os dias 4 e 6 de novembro, no CentroSul, na Capital. Informações pelo telefone (48) 3235-1302.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Florianópolis em agosto apresentou deflação de 0,11%, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Técnico de Administração e Gerência (ITAG)e divulgada nesta quinta-feira (3) pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis(ACIF). Com o resultado, a inflação nos primeiros oito meses do ano na Capital registra aumento de 1,57% e, nos últimos 12 meses, de 3,34%.

A deflação de  agosto, em comparação com desempenho de julho (alta de 0,92%), foi conseqüência da queda de preço identificada em alguns itens do grupo alimentação (reduçãode 0,63%), entre eles, carne e leite “in natura”, com redução média de 2,79%. Neste grupo, osmaiores aumentos foram do tomate (23,16%), mamão (21,87)%, limão (12,14%) e cebola de cabeça (10,09%).

Nos produtos não-alimentares (alta de 0,46%), os maiores aumentos foram do gás de cozinha (2,18%), eletrodomésticos (2,01%), mobiliário (1,37%) e artigos de higiene (1,26%). Já nosserviços públicos e de utilidade pública (alta de 1,5%), houve o impacto do reajuste de 6,95% na tarifa de energia elétrica.

O Custo de Vida de Florianópolis reflete a variação de preços incidentes sobre os orçamentos de famílias com rendimentos de um a 20 salários-mínimos e foi calculado com base nacomparação de preços de 319 itens, coletado no período entre os dias 3 e 29 de agosto de 2009.

A Câmara da Mulher Empresária da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (AcifMulher) promove curso de oratória a partir da próxima quinta-feira. Serão quatroencontros, com 10 horas de treinamento para desenvolvimento das habilidades necessárias para falar em público, diminuindo a inibição e criando estilo próprio. Informações e inscrições:fone (48) 3224-3627 e pelo e-mail isabel@antigo.acif.org.br.

O gás de cozinha ficará até 20% mais caro para os consumidores catarinenses nos próximos dias. A partir de hoje, os estoques que chegam às revendas do Estado já terão os novos preços. Segundo dados da Associação Empresarial dos Revendedores de Gás (Argás) de Santa Catarina, o valor médio do botijão de 13 quilos, o mais comum, passará de R$ 38 para até R$ 45. A variação do preço depende das marcas e da distância entre o ponto de venda e a distribuidora. Quem tem estoque promete segurar o preço antigo por pelo menos mais algunsdias. Mas o presidente da Argás em Santa Catarina, Jorge Magalhães de Oliveira, antecipa que as revendas passarão o reajuste integral para os novos lotes de botijões.

– Não há como absorver este aumento sem o repasse para o consumidor final imediatamente. As distribuidoras já reajustaram as suas tabelas de preços para toda a rede de revenda. É umaquestão de sobrevivência para as revendas – afirma. Ciro Neri Gonçalves, dono da revenda Rei do Gás, de Florianópolis, diz que o atual estoquedeve durar no máximo dois dias. Depois disso, ele terá que repassar o reajuste integral.

– O aumento não é iniciativa nossa, é da distribuidora. Mas eu é que tenho que explicar issopara os mais de 2 mil clientes que atendo na região – reclama o microempresário, que trabalha há 10 anos no setor.Em Itajaí, Anderson Luiz Martins, sócio da Disk Gás Rio Bonito, afirma que as distribuidoras já sinalizaram com o reajuste para os próximos dias. Em Blumenau, o dono da revenda Gás Íris,Alfredo Pisa, confirma que o aumento está programado para hoje.

Na Capital, Anísio Nascimento, da Gás Expresso, diz que a expectativa é receber o primeiro lote com o preço novo hoje. E com o estoque reduzido na revenda, o repasse ao consumidorfinal será imediato.

Segundo Oliveira, presidente da Argás, as distribuidoras reclamam da defasagem do preço dobotijão de 13 quilos, que não teve aumento nos últimos anos, e resolveram cortar subsídios que eram oferecidos às revendas catarinenses. Ele lembra que esses subsídios começaram aser aplicados diante do aumento da concorrência no segmento.

Em Santa Catarina, existem hoje 3.235 empresas de revenda de gás cadastradas na AgênciaNacional de Petróleo (ANP). Mas Oliveira explica que a informalidade do setor é muito alta, o que tem motivado ações do Ministério Público.

A estimativa da própria entidade que representa o setor é de que, contando as empresasinformais, o número de revendedores atuantes em SC chegue a 20 mil.

Oliveira lembra que o botijão de 45 quilos, usado principalmente por  estabelecimentos comerciais, tais como restaurantes e hotéis, também terá a tabela de preços reajustada.O produto, que já sofreu um aumento recente, em agosto, segundo dados da Argás, passará do valor médio de R$ 165 para R$ 185, um reajuste da ordem de 12%.

A produção industrial de SC mostrou leve reação em julho. Na comparação com junho, houve aumento de 0,8%, aponta pesquisa divulgada ontem pelo IBGE. Foi a quinta taxa positivaconsecutiva, acumulando ganho de 5,2%.

Mas em relação a julho do ano passado, foi registrada queda de 7,3% na produção. Nestabase de comparação, sete das 11 atividades apontaram taxas negativas. A principal baixa foi no setor de veículos automotores (-64,1%), seguido pelo de borracha e plástico (-24,3%) e demetalurgia básica (-38,5%). As influências mais positivas vieram de alimentos (7,9%) e de máquinas e materiais elétricos (19,5%).

No acumulado de janeiro a julho, frente a igual período de 2008, a indústria de SC teve recuo de 12%. Entre as onze atividades investigadas, nove apontaram queda na produção.

No país, a produção subiu em dez das 14 regiões pesquisadas em julho, na comparação com o mês anterior. Na média nacional, a produção subiu 2,2% na mesma base de comparação.

Na comparação com julho do ano passado, a atividade industrial caiu em todas as regiões analisadas, com exceção de Goiás (que teve alta de 4,4%). Na média nacional, a indústria teveretração de 9,9% na mesma relação. No acumulado de janeiro a julho, houve recuo em todas as regiões, com a queda na média nacional em 12,8%.

(Economia – Diário Catarinense, 04/09/2009)

Leis amigáveis ao empreendedor

Um dos maiores desafios de Santa Catarina, agora que o site nacional do Portal do Empreendedor está aberto para os registros de empresas individuais do Estado, é adaptar aslegislações municipais para incluir esses novos empresários.

Como o país colocou em vigor uma lei inclusiva, pela qual o empreendedor com renda anual de até R$ 36 mil (cerca de R$ 3 mil por mês) pode formalizar sua empresa e se tornar fornecedorde grandes empresas e governos, as prefeituras devem fazer a sua parte, isentando ou reduzindo custos a esses empreendedores. Não adianta a lei do microempreendedor individual(EI) permitir que a pessoa formalize o negócio com custo de até R$ 57,15 por mês se a prefeitura cobrar mais IPTU, alvarás e outras taxas.

Segundo a gestora de políticas públicas do Sebrae/SC, Kátia Rausch, o município que tem a legislação mais amigável à microempresa é Lages, que já contava com normas especiais antesda lei do EI. A prefeitura de Florianópolis, por exemplo, está adaptando a legislação e não vai dobrar o preço do IPTU para o EI, incluindo a diferença do imposto de imóvel residencial paracomercial.

Objetivo é incluir, porque há informação de que cerca de 60% dos negócios do município são informais.Muitos municípios estão atrasados nesse processo e serão atropelados pelos registros das empresas.

(Coluna Estela Benetti – Diário Catarinense, 07/09/2009)

Koerich contrata

A rede Lojas Koerich, da Capital, que tem 75 lojas no Estado e vai abrir mais seis unidades até o final do ano, está selecionando candidatos a emprego.Segundo a empresa, estão sendo abertas 10 vagas para cargos de vendedores e caixas. Até 2012, a meta da Koerich é ter 105 lojas em SC.

(Coluna Estela Benetti – Diário Catarinense, 07/09/2009)

Empresas & Comunidades

O evento sobre responsabilidade social Empresas & Comunidades, promovido pela Fundação Avina, Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, Instituto Comunitário Grande Florianópolis eInstituto Lojas Renner, será quinta e sexta-feira desta semana, na Fiesc, em Florianópolis.

Entre os palestrantes estão o vice-presidente executivo do Grupo RBS, Pedro Parente; o secretário executivo do Gife (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas), Fernando Rossetti;e a presidente da Dudalina, Sônia Hess (foto), que falará sobre a articulação de Blumenau para atender os atingidos pelas chuvas de novembro último. As inscrições estão abertas no www.portalsocial.org.br, com doação mínima de R$ 10.

(Coluna Estela Benetti – Diário Catarinense, 07/09/2009)