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Clipping de notícias 16/07/09

16 de julho de 2009 - Novidades

Acif oferece banco de currículos
 

A Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif) possui uma ferramenta eletrônica que ajuda na intermediação entre quem está procurando emprego e as empresas que oferecem vagas.
No site da Associação o interessado se cadastra gratuitamente e ganha uma senha para fazer alterações no futuro. O currículo pode ser acessado pelas 2 mil empresas associadas da Acif, que têm ainda a opção de divulgar as vagas disponíveis.
Para acessar o site e incluir o seu currículo, clique aqui .
Esta pode ser uma boa oportunidade de mostrar seu talento e conquistar trabalho! Aproveite.

(Blog Tempos Modernos – Diário.com)

Acif comemora 2 mil associados em 2009. Entidade de Florianópolis projeta crescimento para os próximos dois anos    
 

A Acif (Associação Comercial e Industrial de Florianópolis) acaba de alcançar a marca de 2 mil associados. A conquista ocorre uma semana antes do prazo estipulado, durante a posse da nova diretoria, em maio, e é resultado de uma estratégia comercial alicerçada na oferta de produtos e serviços que garantem maiores benefícios e competitividade às empresas associadas. A meta da atual gestão é chegar a 3 mil sócios nos próximos dois anos.

 “O associativismo tem como meta gerar benefícios comuns e superar dificuldades por meio da união de pessoas, empresas ou instituições. Com um número cada vez maior de associados, a Acif se fortalece e consolida sua posição de influência na discussão de propostas que atendam aos interesses do setor produtivo da cidade”, afirma o presidente Doreni Caramori Júnior.

Ações e projetos estão sendo articulados ou em fase de implantação para que a entidade possa alcançar os 3 mil associados, entre eles,  o aumento no número de unidades Regionais, passando das atuais cinco – Continental, Ingleses, Canasvieiras, Lagoa da Conceição e Sul – para dez e também dos núcleos setoriais – de 14 para 20. “A descentralização da Acif permite um aporte de informações que nenhuma outra entidade da região possui, pois estamos alinhados diretamente com as demandas das comunidades. Oferece ainda maior funcionalidade para o nosso associado, que não precisa se deslocar até a Matriz para realizar um treinamento, por exemplo”, argumenta Doreni.

Em relação aos serviços, a Acif também tem atuação destacada. Além da oferta sistemática de treinamentos, há também projetos como o Bússola Empresarial (consultoria financeira e de gestão, gratuita e com hora marcada, nas Regionais), Cartão do Associado (sistema de descontos e vantagens que hoje envolve uma rede com 178 estabelecimentos), Centro de Negócios (divulgação institucional por meio do portal da entidade), Banco de Currículos (para oportunidades de emprego), convênios médicos e odontológicos e serviços relacionados ao crédito (Serasa e Siscovem).

 
(Noticenter)
 
Aeroportos, por Max Paul Jr.*
 

Depois de cinco anos de idas e vindas, finalmente soubemos que as obras do novo terminal do Aeroporto Hercílio Luz, de Florianópolis, já no limite de sua capacidade, deverão ser iniciadas em 2010. Por quê?

Provavelmente porque temos aeroportos demais; são diversos, mas nenhum atende efetiva e condignamente às necessidades para o desenvolvimento dos negócios e do turismo. Copa do Mundo, montadoras. Como?

Só na faixa litorânea temos o de Joinville, Navegantes, Florianópolis e Criciúma. Todas as regiões e suas cidades-polo querem ter o seu aeroporto.

Nosso Estado é formado por cidades de pequeno e de médio portes, sem uma única grande cidade com demanda que justifique os investimentos necessários para a construção de um terminal com estrutura e rotas com maior potencial turístico ou econômico.

Não é apenas Florianópolis que precisa de um aeroporto, mas sim, e principalmente, Santa Catarina, que em vez da construção no Extremo Sul da Ilha, deveria pensar em um aeroporto com localização geográfica favorável e que atenda à demanda de uma região ampliada para o Litoral Centro-norte e seus vales. Assim, o aumento de fluxo e volume justificaria o investimento em um verdadeiro terminal, dimensionado, estruturado e autossustentável.

Quanto aos aeroportos existentes, estes deveriam ser melhorados e adaptados para atender à aviação regional, como os voos com origem e destino nos terminais de Congonhas e do Galeão.

Juntando a miopia com a falta de planejamento estratégico, ao invés de uma infraestrutura eficiente, vemos remendos e obras “meia-sola”, que não solucionam nem atendem às necessidades de Florianópolis ou do Estado. Teremos um número cada vez maior de pessoas embarcando em Curitiba para alguns destinos mal atendidos pelos precários aeroportos aqui existentes.

Assim, todos sofrem pela incompetência e incapacidade de prever e planejar o futuro, pois estas e outras deficiências na infraestrutura acabam travando o potencial de crescimento e desenvolvimento regional.

Já dizia o saudoso e também imortal Roberto Campos: “A burrice no Brasil tem um passado glorioso e um futuro promissor”.

*Corretor de imóveis

(Opinião – A Notícia)

 

(Coluna Pelo Estado)

Dário Berger no Direto ao Ponto desta quinta-feira

O programa será ao vivo e vai receber perguntas do público sobre dois problemas que mais preocupam a população de Florianópolis: O sistema viário e o transporte coletivo. Direto ao Ponto desta semana será na quinta-feira, às 22h00, na TVBV. Para fazer sua pergunta basta acessar a página inicial da TVBV, clicar no banner que divulga o programa desta semana e preencher o formulário.

(Acontecendo Aqui)

Erro histórico

A implantação do Porto Turístico de Florianópolis terá por missão a correção de um erro histórico: o boicote ao porto da Capital. Até a primeira metade do século 20, Floripa tinha uma intensa vida portuária. O declínio se deveu a três fatores: à Ponte Hercílio Luz, à política da época – que direcionou investimentos ao Porto de Itajaí – e ao assoreamento do canal da Baía Norte, abandonado pelos sucessivos governos. Com o revival do porto, ganhará a vida náutica da Grande Florianópolis e do Sul do Brasil, com o estímulo ao turismo marítimo, ao iatismo, à pesca artesanal e à maricultura.

(Coluna Sérgio da Costa Ramos – Diário Catarinense – 07/07/2009) 

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