A Acif realiza na próxima semana dois treinamentos. De segunda a quinta (22 a 25), em parceria com o Sebrae, haverá o curso “Administração de pequenos negócios – a arte de gerenciar com facilidade”. Já de segunda a sexta (22 a 26) ocorre a “Oficina de planejamento estratégico para pequenas empresas”, ministrado pela Fundasc. Mais informações pelo fone 3224-3627.

O que metrópoles como Liverpool, Turim, Barcelona e cidades menores como Gênova e Piacenza têm em comum? Todas passaram por uma planejamento estratégico que as tornaram mais atraentes e competitivas. Mas não apenas isso: todas essas cidades e regiões metropolitanas mostraram um significativo aumento nos indicadores de qualidade de vida, com melhorias que se estenderam para a maior parte da população. Melhorias nos serviços públicos (transporte, atendimento ao cidadão, receptividade aos novos moradores e turistas, melhorias na educação e pesquisa) e criação de oportunidades (mais e melhores empregos, atração de investimentos e criação de novas empresas). Tudo isso é fruto de um percurso negociado que colocou lado a lado sociedade civil organizada, administração pública e iniciativa privada.

Para o caso da Grande Florianópolis, um planejamento estratégico possibilitaria maior interação e sinergia entre os municípios e, consequentemente, soluções aos problemas que afetam a todos: o planejamento urbano caótico, a questão do transporte público, a falta de empregos, a baixa produção tecnológica, os serviços públicos precários. É uma ideia que se baseia nos potenciais do território e do seu povo, visando ao desenvolvimento sustentável de médio e longo prazo para escapar das armadilhas econômicas e eleitorais. Desta forma, elabora-se uma análise de todo o território, cujo diagnóstico servirá de base à redação de um plano-compromisso, com metas, formas de ação, competências, responsabilidades, fontes de recursos e instrumentos de avaliação. Tudo amplamente discutido pelo poder publico, pela sociedade e iniciativa privada.

Apesar de o governo ter reduzido o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em dezembro para a produção de veículos e, em meados de abril, para a linha branca, as vendas do comércio varejista caíram 0,2% em abril em relação a março, o segundo mês consecutivo de queda na evolução mensal, uma vez que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reviu os dados do comércio de março de alta de 0,3% em relação a fevereiro para queda de 0,5%.

(Economia – Diário Catarinense)

Dia dos Namorados

Com a troca de presentes entre os casais e o frio dos últimos dias, o comércio teve um incremento de 3,8% nas vendas, comparado ao mesmo período do ano passado. O crescimento do setor na semana do Dia dos Namorados superou as expectativas da Federação das CDLs de Santa Catarina, que esperava aumento de 2%. Maior oferta de crédito e redução do IPI também impulsionam as vendas no varejo de Santa Catarina. Vestuário, calçados e perfumaria tiveram a preferência dos apaixonados.

(Economia – Diário Catarinense)

No País cai e no Estado sobe

 
Venda em SC cresce 1,1% em abril. No Brasil, baixa foi de 0,2%

Ao contrário do que aconteceu no Brasil, as vendas do comércio varejista em Santa Catarina cresceram em abril em relação a março. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados ontem, o Estado registrou alta de 1,1% em abril em relação ao mês anterior. No País, a queda, no mesmo período, foi de 0,2%.

Em comparação com o mesmo mês de 2008, as vendas catarinenses em abril cresceram 9,68% (veja a variação dos últimos seis meses no quadro ao lado).

No cenário nacional, embora tenha havido uma redução de 0,2%, o técnico da coordenação de serviços e comércio do IBGE, Nilo Lopes, disse que esses resultados devem ser entendidos como uma “estabilidade”, apesar de considerar o impacto que a crise provocou nas vendas desde setembro do ano passado. Para maio, segundo ele, a expectativa é de que as vendas possam crescer até 1%.

“O comércio está positivo, mas não está crescendo como ocorria até setembro”, disse Lopes.

Exposuper debate crise

Mesmo com um crescimento menor, os supermercados de Santa Catarina estão passando ilesos da crise financeira que assola o setor produtivo e devem fechar 2009 com um incremento de 5% na comparação com o ano passado.

As perspectivas para o setor serão discutidas na ExpoSuper – Feira de Produtos e Serviços para Supermercadistas que começou ontem e vai até amanhã no CentroSul, em Florianópolis.

A estimativa da organização é receber 15 mil varejistas de todo o Estado. Uma das novidades para este ano é a abertura de um canal de negócios a pequenos produtores – dos quais 70% são orgânicos – para realização de exposição e comercialização direta de produtos e serviços ao setor supermercadista.

Serão 900 metros quadrados de área de exposição para cerca de 30 expositores. A edição deste ano também abre espaço, pela primeira vez, para rodadas de negócios entre compradores e ofertantes de produtos e de serviços.

A atividade é fruto de uma parceria firmada entre a Associação Catarinense dos Supermercados (Acats) e o Sebrae de SC. As rodadas de negócios acontecem entre hoje e amanhã das 8h30min às 12h30min, com exclusividade para expositores e sem custos para as empresas participantes.

Setor fechou quadrimestre com incremento de 4%

Os supermercados catarinenses fecharam o primeiro quadrimestre deste ano com um crescimento de 4% na comparação com o mesmo período do ano passado e a expectativa é fechar 2009 com uma expansão de pelo menos 5%.

Apesar de o percentual ficar abaixo do que foi registrado em 2008, quando o segmento cresceu 9% frente a 2007, os empresários estão otimistas. Para o presidente da Acats, Adriano Manoel dos Santos, o fato de trabalhar com produtos essenciais tem auxiliado o segmento a passar pela turbulência global sem “arranhões”.

– A última coisa que a pessoa corta é a alimentação. Esse é um dos fatores responsáveis por só termos registrado um mês de queda nas vendas este ano – explica Santos, referindo-se a março, que fechou com uma retração de 1,53% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Janeiro, fevereiro e abril tiveram crescimento na mesma comparação.

(Economia – Diário Catarinense)

Processo contra Dário é adiado